“Queremos ser o top of mind dos emergentes”, diz Líbano
A estratégia da Tam de atingir os novos consumidores que entraram na classe média, apresentada hoje pelo presidente Líbano Barroso, pelo diretor de Vendas, Klaus Kühnast, e pela diretora de Marketing da aérea, Manoela Amaro, começou há três anos
A estratégia da Tam de atingir os novos consumidores que entraram na classe média, apresentada hoje pelo presidente Líbano Barroso, pelo diretor de Vendas, Klaus Kühnast, e pela diretora de Marketing da aérea, Manoela Amaro, começou há três anos. O objetivo é um só: “queremos ser o top of mind dos emergentes quando o assunto é aviação”, resumiu Barroso.
“A Tam é para todos”, frisou Barroso. “E em relação aos novos consumidores da classe média, a Tam tem um histórico de sete anos onde vem trabalhando, com diversas ações, para atingir esse público e que culmina agora com o lançamento dessa estratégia”, emendou o presidente da aérea. “Entendemos que 2010 foi o ano oportuno para lançar essas novidades, como a parceria com as Casas Bahia”, exemplificou ele.
Quando questionado se a infraestrutura aeroportuária irá absorver o crescimento na indústria aérea no País – este ano, Barroso prevê que o mercado nacional será ampliado em 18% –, o executivo afirmou estar otimista. “Acreditamos que haverá infraestrutura para absorver esse crescimento.”
COMPARAÇÃO COM ÔNIBUS
Kühnast disse que se o consumidor comparar preços das passagens rodoviárias com as aéreas, o “aéreo sai em vantagem”.
“Acima de 800 quilômetros, o tarifa aérea com a do ônibus é muito competitiva e, a partir dos mil quilômetros, o preço do avião é extremamente vantajoso. Fora que a pessoa precisa pensar no conforto e na rapidez da viagem aérea.”
“A Tam é para todos”, frisou Barroso. “E em relação aos novos consumidores da classe média, a Tam tem um histórico de sete anos onde vem trabalhando, com diversas ações, para atingir esse público e que culmina agora com o lançamento dessa estratégia”, emendou o presidente da aérea. “Entendemos que 2010 foi o ano oportuno para lançar essas novidades, como a parceria com as Casas Bahia”, exemplificou ele.
Quando questionado se a infraestrutura aeroportuária irá absorver o crescimento na indústria aérea no País – este ano, Barroso prevê que o mercado nacional será ampliado em 18% –, o executivo afirmou estar otimista. “Acreditamos que haverá infraestrutura para absorver esse crescimento.”
COMPARAÇÃO COM ÔNIBUS
Kühnast disse que se o consumidor comparar preços das passagens rodoviárias com as aéreas, o “aéreo sai em vantagem”.
“Acima de 800 quilômetros, o tarifa aérea com a do ônibus é muito competitiva e, a partir dos mil quilômetros, o preço do avião é extremamente vantajoso. Fora que a pessoa precisa pensar no conforto e na rapidez da viagem aérea.”