Em 2010, GRU não poderá receber novos voos
A limitação infraestrutural do aeroporto internacional de São Paulo (GRU) obrigará a Agência Nacional de Aviação Civil a barrar novas propostas de companhias aéreas para operações internacionais
A limitação infraestrutural do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU) obrigará a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a barrar novas propostas de companhias aéreas para operações internacionais. O anúncio oficial deve sair no começo do ano que vem. Quem garante é a presidente do órgão, Solange Vieira (foto), que participou hoje de um seminário no Centro Brasileiro Britânico, na capital paulista. Solange foi bastante incisiva na afirmação, e estendeu o problema aos aeroportos de Congonhas, também em São Paulo, e Viracopos, em Campinas, no interior paulista.
“É imprescindível a construção do Terminal 3 em Guarulhos. Enquanto essa obra não for concretizada ficamos impossibilitados de liberar mais voos. Viracopos está indo para o mesmo caminho. Creio que até o final do ano a infraestrutura de lá também ficará saturada”, afirmou a dirigente, completando que o grande problema é a relação demanda x infraestrutura.
“Há uma concentração muito grande de passageiros em São Paulo, o que leva ao crescimento da oferta, mas, como não temos infraestrutura suficiente, as companhias não colocam mais voos e trabalham com os aviões na capacidade máxima, o que gera aumento de tarifa”, explicou ela. A tendência, ainda segundo Solange, é que essa constatação fique ainda mais evidente em 2010.
“É imprescindível a construção do Terminal 3 em Guarulhos. Enquanto essa obra não for concretizada ficamos impossibilitados de liberar mais voos. Viracopos está indo para o mesmo caminho. Creio que até o final do ano a infraestrutura de lá também ficará saturada”, afirmou a dirigente, completando que o grande problema é a relação demanda x infraestrutura.
“Há uma concentração muito grande de passageiros em São Paulo, o que leva ao crescimento da oferta, mas, como não temos infraestrutura suficiente, as companhias não colocam mais voos e trabalham com os aviões na capacidade máxima, o que gera aumento de tarifa”, explicou ela. A tendência, ainda segundo Solange, é que essa constatação fique ainda mais evidente em 2010.