“Azul está preparada para reação da concorrência”
O diretor de Marketing da Azul, Gianfranco Beting, foi o palestrante de hoje no almoço mensal do Skal Club do Rio de Janeiro.
O diretor de Marketing da Azul, Gianfranco Beting, foi o palestrante de hoje no almoço mensal do Skal Club do Rio de Janeiro. Segundo Beting, o Brasil ainda tem um potencial enorme a ser explorado e a empresa está capitalizada e preparada para um crescimento sustentado nos próximos anos. “A Azul não vai dar moleza. Vamos continuar brigando com a concorrência”, disse.
De acordo com Beting, conquistar um market share de 5% não é fácil “até por conta da concorrência”. “Mas a fórmula que une serviço de qualidade e preço baixo é matadora. Acho que por isso o mercado nos honra com essa participação em menos de um ano de operações”, falou. Beting avalia que o Brasil ainda tem grandes oportunidades para o setor de aviação. “O País tem 185 milhões de habitantes e apenas 50 milhões viajam de avião. Nos Estados Unidos, são 300 milhões de habitantes e 850 milhões de passageiros por ano. Hoje apenas 25% das maiores cidades do País estão servidas por serviços aéreos”, informou.
“E a Azul tem feito esse papel de estimular o mercado de forma brilhante. Viracopos, por exemplo, era uma cidade fantasma que mudou depois da entrada da Azul. Eram 35 clientes Campinas-Salvador, hoje são 550 incluindo passageiros da Gol e da Tam, que também estabeleceram voos lá”, disse. “Além disso, antes da Azul era duas vezes mais caro voar”, acrescentou.
Beting acredita que nos próximos dez anos o País tem condições de, no mínimo, triplicar a quantidade de passageiros transportados, chegando a 150 milhões, apoiado no modelo de negócios estabelecido pela Azul. “O que dificilmente seria possível nas asas apenas de duas companhias aéreas”, disse ele fazendo referência à Gol e à Tam. “Esse não é um mercado para apenas dois players, e não digo só no setor de aviação civil”.
Ainda de acordo com o executivo, a Azul já nasceu capitalizada (com US$ 200 milhões) e está preparada para um crescimento sustentado. “De onde veio esse recurso há mais para que a empresa possa enfrentar qualquer guerra tarifária, ou período de vacas magras, ou até uma reação mais violenta da concorrência. Os investidores irão financiar o crescimento da Azul até que ela se sustente dentro dos níveis de crescimento planejados”, afirmou. “Destacamos que estamos bancando uma experimentação, e não comprando participação de mercado”, explicou Beting.
Em breve a empresa deve divulgar balanços de resultados financeiros. Segundo Beting, tudo está correndo dentro do que foi planejado. “Não teremos nenhum susto ou algo que nos amedronte. Tudo está dentro dos conformes e com excelentes resultados”, finalizou. A Azul vai fechar 2009 com a marca de dois milhões de passageiros transportados (o que deve acontecer entre 8 e 10 de dezembro).
De acordo com Beting, conquistar um market share de 5% não é fácil “até por conta da concorrência”. “Mas a fórmula que une serviço de qualidade e preço baixo é matadora. Acho que por isso o mercado nos honra com essa participação em menos de um ano de operações”, falou. Beting avalia que o Brasil ainda tem grandes oportunidades para o setor de aviação. “O País tem 185 milhões de habitantes e apenas 50 milhões viajam de avião. Nos Estados Unidos, são 300 milhões de habitantes e 850 milhões de passageiros por ano. Hoje apenas 25% das maiores cidades do País estão servidas por serviços aéreos”, informou.
“E a Azul tem feito esse papel de estimular o mercado de forma brilhante. Viracopos, por exemplo, era uma cidade fantasma que mudou depois da entrada da Azul. Eram 35 clientes Campinas-Salvador, hoje são 550 incluindo passageiros da Gol e da Tam, que também estabeleceram voos lá”, disse. “Além disso, antes da Azul era duas vezes mais caro voar”, acrescentou.
Beting acredita que nos próximos dez anos o País tem condições de, no mínimo, triplicar a quantidade de passageiros transportados, chegando a 150 milhões, apoiado no modelo de negócios estabelecido pela Azul. “O que dificilmente seria possível nas asas apenas de duas companhias aéreas”, disse ele fazendo referência à Gol e à Tam. “Esse não é um mercado para apenas dois players, e não digo só no setor de aviação civil”.
Ainda de acordo com o executivo, a Azul já nasceu capitalizada (com US$ 200 milhões) e está preparada para um crescimento sustentado. “De onde veio esse recurso há mais para que a empresa possa enfrentar qualquer guerra tarifária, ou período de vacas magras, ou até uma reação mais violenta da concorrência. Os investidores irão financiar o crescimento da Azul até que ela se sustente dentro dos níveis de crescimento planejados”, afirmou. “Destacamos que estamos bancando uma experimentação, e não comprando participação de mercado”, explicou Beting.
Em breve a empresa deve divulgar balanços de resultados financeiros. Segundo Beting, tudo está correndo dentro do que foi planejado. “Não teremos nenhum susto ou algo que nos amedronte. Tudo está dentro dos conformes e com excelentes resultados”, finalizou. A Azul vai fechar 2009 com a marca de dois milhões de passageiros transportados (o que deve acontecer entre 8 e 10 de dezembro).