"O Brasil está saturado", diz VP da Gol
A frase acima é do vice-predidente de Planejamento e TI da Gol, Wilson Maciel Ramos, durante o lançamento da parceria de code-share entre a companhia aérea brasileira e a Iberia, ontem, em Madri. Maciel se refere, obviamente, ao mercado de aviação, especialmente na questão da infraestrutura
MADRI — A frase acima é do vice-presidente de Planejamento e TI da Gol, Wilson Maciel Ramos, durante o lançamento da parceria de code-share entre a companhia aérea brasileira e a Iberia, ontem, em Madri. Maciel se refere, obviamente, ao mercado de aviação no Brasil, especialmente na questão da infraestrutura aeroportuária.
A afirmativa contradiz a posição do presidente da Azul, Pedro Janot, que defende que a aviação brasileira precisa de mais companhias. E os números mostram que Tam e Gol perderam mercado para as entrantes. "Os aeroportos do Brasil não têm infraestrutura para receber novas companhias", acrescentou.
Mesmo assim, a Gol acrescentará a sua frota, em 2010, mais dois novos aviões Boeing 737-800, o que refletirá em novos voos. "À medida que chegam novas aeronaves, aumentam-se os voos, mas sempre focando na América do Sul e Central", disse o executivo. Atualmente, a companhia possui 108 aeronaves e passará a 111 no próximo ano.
Em relação ao crescimento da companhia em tempos de crise, Wilson revelou que "o acréscimo ficará abaixo dos 5%, mas ainda é significativo".
A afirmativa contradiz a posição do presidente da Azul, Pedro Janot, que defende que a aviação brasileira precisa de mais companhias. E os números mostram que Tam e Gol perderam mercado para as entrantes. "Os aeroportos do Brasil não têm infraestrutura para receber novas companhias", acrescentou.
Mesmo assim, a Gol acrescentará a sua frota, em 2010, mais dois novos aviões Boeing 737-800, o que refletirá em novos voos. "À medida que chegam novas aeronaves, aumentam-se os voos, mas sempre focando na América do Sul e Central", disse o executivo. Atualmente, a companhia possui 108 aeronaves e passará a 111 no próximo ano.
Em relação ao crescimento da companhia em tempos de crise, Wilson revelou que "o acréscimo ficará abaixo dos 5%, mas ainda é significativo".
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Gol e da Iberia