Após mudanças, SDU e GIG registraram crescimento
Em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, defendeu ontem o aumento das operações no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira, defendeu ontem o aumento das operações no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Segundo ela, a liberação de voos além da ponte aérea Rio-São Paulo não provocou esvaziamento do Galeão, como argumentava o governo do Rio.
Nos dois meses que se seguiram à medida, aplicada em março, o aeroporto recebeu 19% mais passageiros e 28% mais voos, em relação a 2008. Ainda de acordo com dados da Anac, nenhum destino deixou de ser atendido pelo Galeão e houve aumento também no aeroporto internacional de 4,1% no movimento de passageiros e 0,3% na quantidade de voos, em abril e maio, sobre o ano passado. “Enquanto isso, em todo o Brasil, o fluxo de viajantes caiu 2,4%”, disse.
A experiência do aeroporto carioca reforça os argumentos da Anac, segundo avaliação da própria agência, para acabar com as restrições atuais da Pampulha, em Belo Horizonte. Desde 2005 o aeroporto mineiro só recebe voos executivos ou turboélices comerciais com até 50 passageiros. A agência pretende derrubar essa restrição no segundo semestre.
Nos dois meses que se seguiram à medida, aplicada em março, o aeroporto recebeu 19% mais passageiros e 28% mais voos, em relação a 2008. Ainda de acordo com dados da Anac, nenhum destino deixou de ser atendido pelo Galeão e houve aumento também no aeroporto internacional de 4,1% no movimento de passageiros e 0,3% na quantidade de voos, em abril e maio, sobre o ano passado. “Enquanto isso, em todo o Brasil, o fluxo de viajantes caiu 2,4%”, disse.
A experiência do aeroporto carioca reforça os argumentos da Anac, segundo avaliação da própria agência, para acabar com as restrições atuais da Pampulha, em Belo Horizonte. Desde 2005 o aeroporto mineiro só recebe voos executivos ou turboélices comerciais com até 50 passageiros. A agência pretende derrubar essa restrição no segundo semestre.