Primeiras vítimas do AF 447 chegam a Noronha
Chuva atrasa chegada dos primeiros 16 corpos de vítimas do AF 447 a Fernando de Noronha
NOTÍCIA DA AGÊNCIA BRASIL
Os 16 primeiros corpos de passageiros do voo 447 da Air France, resgatados entre o último sábado (6) e a manhã de ontem (8), já estão em Fernando de Noronha, onde especialistas da Polícia Civil de Pernambuco e da Polícia Federal (PF) farão uma prévia identificação das vítimas do acidente aéreo.
Transportados a bordo de navios da marinha brasileira, desde o ponto onde foram encontrados até cerca de 50 quilômetros da ilha, uma distância de cerca de mil quilômetros, os corpos foram então transferidos para os dois helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB).
A previsão inicial era de que as vítimas chegassem à ilha logo cedo, mas a chuva acabou atrasando a decolagem dos helicópteros, que só puderam partir de Fernando de Noronha por volta das 8 horas de hoje (9). A primeira aeronave a retornar à ilha, um BlackHawk, pousou às 9h45. A segunda aeronave, um Super Puma, chegou há pouco. Cada helicóptero transportava oito corpos.
Ao todo, a Marinha e a Aeronáutica brasileira já resgataram 28 corpos, sendo que outros 12 estão a bordo da fragata Bosísio, a caminho de Fernando de Noronha, acondicionados em câmaras frigoríficas. Com capacidade para até 20 corpos, a Bosísio permanecerá nas áreas de busca até atingir a capacidade máxima de sua câmara frigorífica. Só então a embracação levará os corpos para a ilha.
A busca e o resgate dos corpos são responsabilidade das Forças Armadas brasileiras, que prometem não interromper os trabalhos até que os corpos das 228 pessoas que viajavam no Airbus A 330, desaparecido desde o último dia 31, tenham sido resgatados. A investigação das causas do acidente compete às autoridades francesas.
Os 16 primeiros corpos de passageiros do voo 447 da Air France, resgatados entre o último sábado (6) e a manhã de ontem (8), já estão em Fernando de Noronha, onde especialistas da Polícia Civil de Pernambuco e da Polícia Federal (PF) farão uma prévia identificação das vítimas do acidente aéreo.
Transportados a bordo de navios da marinha brasileira, desde o ponto onde foram encontrados até cerca de 50 quilômetros da ilha, uma distância de cerca de mil quilômetros, os corpos foram então transferidos para os dois helicópteros da Força Aérea Brasileira (FAB).
A previsão inicial era de que as vítimas chegassem à ilha logo cedo, mas a chuva acabou atrasando a decolagem dos helicópteros, que só puderam partir de Fernando de Noronha por volta das 8 horas de hoje (9). A primeira aeronave a retornar à ilha, um BlackHawk, pousou às 9h45. A segunda aeronave, um Super Puma, chegou há pouco. Cada helicóptero transportava oito corpos.
Ao todo, a Marinha e a Aeronáutica brasileira já resgataram 28 corpos, sendo que outros 12 estão a bordo da fragata Bosísio, a caminho de Fernando de Noronha, acondicionados em câmaras frigoríficas. Com capacidade para até 20 corpos, a Bosísio permanecerá nas áreas de busca até atingir a capacidade máxima de sua câmara frigorífica. Só então a embracação levará os corpos para a ilha.
A busca e o resgate dos corpos são responsabilidade das Forças Armadas brasileiras, que prometem não interromper os trabalhos até que os corpos das 228 pessoas que viajavam no Airbus A 330, desaparecido desde o último dia 31, tenham sido resgatados. A investigação das causas do acidente compete às autoridades francesas.