Óleo no mar pode indicar que não houve explosão
Óleo no mar pode indicar que não houve explosão no AF 447
COM AGÊNCIA BRASIL
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje (3) que não há mais dúvida quanto ao local da queda do Airbus A 330, da Air France, e que, até o momento, não foram encontrados corpos ou sobreviventes.
Segundo ele, as buscas da Marinha irão se concentrar num raio de 200 quilômetros a partir do ponto onde foram avistados os destroços.
Durante buscas realizada na noite de ontem (2) uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) identificou quatro pontos de destroços.
“O que estamos fazendo aqui é a busca de sobreviventes, ou melhor, de restos”, afirmou alegando ainda que as buscas continuarão por tempo indeterminado. Segundo ele, corpos no fundo do mar não serão resgatados, somente os que estiverem boiando. Ele chegouo a explicar em detalhes por que alguns corpos afundam e não retornam à superfície (rompimento do abdome) e por que outros retornam 48 ou até seis dias depois (abdôme íntegro).
“Continuamos fazendo a triagem dos destroços espalhados por duas trilhas distantes uma da outra cerca de 138 milhas náuticas, o que corresponde a 230 quilômetros.”
Dois navios, a corveta Caboclo e o navio patrulha Grajaú, já estão no local para ajudar nas buscas.
Para o ministro, a existência de manchas de óleo na água pode servir para descartar a hipótese de que o avião tenha pegado fogo. A maior suspeita para a causa do acidente é pane elétrica grave, segundo os especialistas.
Os destroços que forem sendo localizados serão recolhidos pela Marinha e, se solicitados, enviados para a França a quem compete investigar as causas do acidente.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje (3) que não há mais dúvida quanto ao local da queda do Airbus A 330, da Air France, e que, até o momento, não foram encontrados corpos ou sobreviventes.
Segundo ele, as buscas da Marinha irão se concentrar num raio de 200 quilômetros a partir do ponto onde foram avistados os destroços.
Durante buscas realizada na noite de ontem (2) uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) identificou quatro pontos de destroços.
“O que estamos fazendo aqui é a busca de sobreviventes, ou melhor, de restos”, afirmou alegando ainda que as buscas continuarão por tempo indeterminado. Segundo ele, corpos no fundo do mar não serão resgatados, somente os que estiverem boiando. Ele chegouo a explicar em detalhes por que alguns corpos afundam e não retornam à superfície (rompimento do abdome) e por que outros retornam 48 ou até seis dias depois (abdôme íntegro).
“Continuamos fazendo a triagem dos destroços espalhados por duas trilhas distantes uma da outra cerca de 138 milhas náuticas, o que corresponde a 230 quilômetros.”
Dois navios, a corveta Caboclo e o navio patrulha Grajaú, já estão no local para ajudar nas buscas.
Para o ministro, a existência de manchas de óleo na água pode servir para descartar a hipótese de que o avião tenha pegado fogo. A maior suspeita para a causa do acidente é pane elétrica grave, segundo os especialistas.
Os destroços que forem sendo localizados serão recolhidos pela Marinha e, se solicitados, enviados para a França a quem compete investigar as causas do acidente.