Informação dá vantagem ao agente em disputa com OTAs
O posicionamento em um mercado altamente competitivo com as OTAs tem sido um desafio para os agentes de viagens. Para debater a controvérsia, a Interface Hotels e a Gullivers Travel Associates (GTA) organizaram um fórum aberto na manhã de hoje em São Paulo, que, al&e
O posicionamento em um mercado altamente competitivo com as OTAs tem sido um desafio para os agentes de viagens. Para debater a controvérsia, a Interface Hotels e a Gullivers Travel Associates (GTA) organizaram um fórum aberto na manhã de hoje em São Paulo, que, além de mostrar um comparativo entre tarifas da Decolar.com, Expedia, Trivago e Booking.com, buscou problematizar o futuro das agências de viagens.
Para a business development manager da GTA, Angela Delpizzo, não é verdade que o destino do agente está fadado ao fracasso. "A alternativa é a informação. Sempre haverá espaço para o agente de viagens", afirma ela.
Para Angela, a informação adequada ao cliente é o que oferece ao profissional o poder de negociação. Além disso, ela destaca que o agente pode contar com o "respaldo do atendimento", que não é oferecido pelas OTAs.
O diretor de Vendas da Interface Hotels, Ricardo Zeglin, destacou ainda que a atuação do agente de viagens como uma espécie de consultor ainda não está difundida no País. "Cerca de 70% dos brasileiros não utilizam agências de viagens ainda. Muitos pensam que agência é só a loja da CVC no shopping", afirma ele. Além disso, em meio às mudanças que o setor tem enfrentado nos últimos anos, tanto as agências como os passageiros estão "perdidos em meio a tantas informações", segundo ele.
Zeglin ainda destacou a intenção da Interface Hotels em realizar novos fóruns a respeito dessa temática no ano que vem. A previsão é que as discussões aconteçam em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Além do evento em São Paulo, a empresa também realizou um fórum anterior no Rio de Janeiro, que reuniu cerca de 60 agentes de viagens em junho.
Para a business development manager da GTA, Angela Delpizzo, não é verdade que o destino do agente está fadado ao fracasso. "A alternativa é a informação. Sempre haverá espaço para o agente de viagens", afirma ela.
Para Angela, a informação adequada ao cliente é o que oferece ao profissional o poder de negociação. Além disso, ela destaca que o agente pode contar com o "respaldo do atendimento", que não é oferecido pelas OTAs.
O diretor de Vendas da Interface Hotels, Ricardo Zeglin, destacou ainda que a atuação do agente de viagens como uma espécie de consultor ainda não está difundida no País. "Cerca de 70% dos brasileiros não utilizam agências de viagens ainda. Muitos pensam que agência é só a loja da CVC no shopping", afirma ele. Além disso, em meio às mudanças que o setor tem enfrentado nos últimos anos, tanto as agências como os passageiros estão "perdidos em meio a tantas informações", segundo ele.
Zeglin ainda destacou a intenção da Interface Hotels em realizar novos fóruns a respeito dessa temática no ano que vem. A previsão é que as discussões aconteçam em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Além do evento em São Paulo, a empresa também realizou um fórum anterior no Rio de Janeiro, que reuniu cerca de 60 agentes de viagens em junho.