Esquema de fraude de milhas aéreas é descoberto no RJ
Um golpe utilizado para fraudar a concessão de milhas aéreas foi descoberto em uma operação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e o Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil.
Da Agência Brasil
Um golpe utilizado para fraudar a concessão de milhas aéreas foi descoberto em uma operação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e o Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil.
Segundo as investigações, a quadrilha movimentou cerca de R$ 40 milhões em um esquema que envolvia o pagamento fictício de boletos bancários com cartões de crédito, com objetivo de gerar milhas aéreas.
O alerta sobre o golpe foi feito pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), com base em movimentações suspeitas de grandes quantidades de dinheiro feitas por uma família, moradora dos bairros de Bento Ribeiro, Senador Camará e Vila Vintém, nas zonas norte e oeste do Rio. Os suspeitos emitiam boletos bancários que seriam pagos pelos próprios parentes com cartões de crédito para o acúmulo de milhas aéreas.
De acordo com as investigações, duas agências de viagens teriam sido montadas no Espírito Santo e Maranhão para a venda de passagens aéreas obtidas por meio das milhas. Os suspeitos poderão ser enquadrados nos crimes de produção de documento falso e fraude para obter vantagem econômica.
Um golpe utilizado para fraudar a concessão de milhas aéreas foi descoberto em uma operação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e o Núcleo de Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil.
Segundo as investigações, a quadrilha movimentou cerca de R$ 40 milhões em um esquema que envolvia o pagamento fictício de boletos bancários com cartões de crédito, com objetivo de gerar milhas aéreas.
O alerta sobre o golpe foi feito pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), com base em movimentações suspeitas de grandes quantidades de dinheiro feitas por uma família, moradora dos bairros de Bento Ribeiro, Senador Camará e Vila Vintém, nas zonas norte e oeste do Rio. Os suspeitos emitiam boletos bancários que seriam pagos pelos próprios parentes com cartões de crédito para o acúmulo de milhas aéreas.
De acordo com as investigações, duas agências de viagens teriam sido montadas no Espírito Santo e Maranhão para a venda de passagens aéreas obtidas por meio das milhas. Os suspeitos poderão ser enquadrados nos crimes de produção de documento falso e fraude para obter vantagem econômica.