Presidente da Redetur cobra profissionalismo de agentes
Com representação de 45 agências de viagens independentes do Rio Grande do Sul, do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo, a Redetur tem um presidente crítico sobre a atuação de uma parcela dos agentes de viagens.
Com representação de 45 agências de viagens independentes do Rio Grande do Sul, do Paraná, de Santa Catarina e de São Paulo, a Redetur tem um presidente crítico sobre a atuação de uma parcela dos agentes de viagens brasileiros. Juarez Quinhones Barrozo (foto) diz que a apontar certas atitudes é algo necessário para uma mudança de consciência.
“Os agentes de viagens precisam atuar como empreendedores, algo que muitos não são. Eles deixam para que a operadora resolva tudo e se tornam meros emissores”, disse Quinhones Barrozo, que preside uma das 15 maiores empresas brasileiras dentro da plataforma Amadeus.
“Reparo que muitos agentes de viagens são vaidosos, querem saber mais de festinhas, coquetéis e shows do que de especialização, empreendedorismo. As pessoas que agem assim têm de mudar de filosofia de negócios ou não vão sobreviver às mudanças do mercado”, continuou o executivo. Para ele, muitos agentes de viagens constroem relações com fornecedores mais pela amizade do que pelo resultado – “O que não é produtivo”.
CAMINHO A SEGUIR
Uma das alternativas que Quinhones Barrozo apresenta é a fusão, parceria ou associação de agências. “Este é um processo global. É o que mais vemos atualmente com as grandes empresas e entidades, como Advance, Rextur e Trend; Braztoa e WTM; Star Alliance, que é formada por diversas companhias aéreas.”
O presidente da Redetur afirma que, quando uma negociação é realizada em maior quantidade, os valores caem automaticamente. Por este motivo, segundo ele, agências que trabalham em conjunto têm maior possibilidade de ter longevidade no mercado do que sozinhas.
“Os agentes de viagens precisam atuar como empreendedores, algo que muitos não são. Eles deixam para que a operadora resolva tudo e se tornam meros emissores”, disse Quinhones Barrozo, que preside uma das 15 maiores empresas brasileiras dentro da plataforma Amadeus.
“Reparo que muitos agentes de viagens são vaidosos, querem saber mais de festinhas, coquetéis e shows do que de especialização, empreendedorismo. As pessoas que agem assim têm de mudar de filosofia de negócios ou não vão sobreviver às mudanças do mercado”, continuou o executivo. Para ele, muitos agentes de viagens constroem relações com fornecedores mais pela amizade do que pelo resultado – “O que não é produtivo”.
CAMINHO A SEGUIR
Uma das alternativas que Quinhones Barrozo apresenta é a fusão, parceria ou associação de agências. “Este é um processo global. É o que mais vemos atualmente com as grandes empresas e entidades, como Advance, Rextur e Trend; Braztoa e WTM; Star Alliance, que é formada por diversas companhias aéreas.”
O presidente da Redetur afirma que, quando uma negociação é realizada em maior quantidade, os valores caem automaticamente. Por este motivo, segundo ele, agências que trabalham em conjunto têm maior possibilidade de ter longevidade no mercado do que sozinhas.