Sindetur e Procon se unem para proteger paxs no RJ
O presidente do Sindetur-RJ, Aldo Siviero, se reuniu com o presidente do Procon-RJ, José Bonifácio Novellino, para tratar dos “abusos cometidos” pelas empresas aéreas contra os consumidores
O presidente do Sindetur-RJ, Aldo Siviero, se reuniu com o presidente do Procon-RJ, José Bonifácio Novellino, para tratar dos “abusos cometidos” pelas empresas aéreas contra os consumidores. Portando um dossiê feito com base no depoimentos dos associados, Siviero denunciou práticas como a cobrança abusiva de multas no caso de cancelamento ou de remarcação de bilhetes; a criação de novas e altas taxas sem qualquer impedimento; o atraso no reembolso de passagens e a aplicação de tarifas não reembolsáveis.
“Trata-se de uma indústria de multas criada pelas empresas aéreas para aproveitar o momento de expansão do setor no Brasil e a total falta de fiscalização e de controle sobre estas empresas. As taxas cobradas para a remarcação de passagens, por exemplo, às vezes são mais altas do que o valor já pago pelo bilhete, isso sem falar na venda de tarifas não reembolsáveis. O que vemos é a criação de regras a bel prazer que prejudicam os consumidores, mas que não geram nenhuma penalidade para as empresas que a praticam”, ressaltou o presidente do Sindetur.
Siviero acrescenta ainda que, em muitos casos, quem "paga o pato" são as agência de viagens, uma vez que ainda intermediam a venda de mais de sessenta por cento do volume de passagens aéreas emitidas no Pais.
O presidente do Procon-RJ, José Bonifácio, se prontificou a buscar uma solução para tentar minimizar os prejuízos gerados aos consumidores e agências de viagens em todo o Brasil.
“Nós não tínhamos ideia desses problemas e iremos atuar para proteger os consumidores. Vamos avaliar o que pode ser feito para que as empresas aéreas também sejam envolvidas nos processos abertos junto aos Procon´s e tentar aplicar isso em todo o Brasil”, garantiu José Bonifácio.
“Trata-se de uma indústria de multas criada pelas empresas aéreas para aproveitar o momento de expansão do setor no Brasil e a total falta de fiscalização e de controle sobre estas empresas. As taxas cobradas para a remarcação de passagens, por exemplo, às vezes são mais altas do que o valor já pago pelo bilhete, isso sem falar na venda de tarifas não reembolsáveis. O que vemos é a criação de regras a bel prazer que prejudicam os consumidores, mas que não geram nenhuma penalidade para as empresas que a praticam”, ressaltou o presidente do Sindetur.
Siviero acrescenta ainda que, em muitos casos, quem "paga o pato" são as agência de viagens, uma vez que ainda intermediam a venda de mais de sessenta por cento do volume de passagens aéreas emitidas no Pais.
O presidente do Procon-RJ, José Bonifácio, se prontificou a buscar uma solução para tentar minimizar os prejuízos gerados aos consumidores e agências de viagens em todo o Brasil.
“Nós não tínhamos ideia desses problemas e iremos atuar para proteger os consumidores. Vamos avaliar o que pode ser feito para que as empresas aéreas também sejam envolvidas nos processos abertos junto aos Procon´s e tentar aplicar isso em todo o Brasil”, garantiu José Bonifácio.