Sabre aponta para as mudanças nas viagens após a recuperação
Novo estudo da empresa identifica mudanças importantes no setor de Turismo ao redor do mundo
A Sabre Corporation lançou nesta quarta-feira (4), durante uma coletiva de imprensa virtual, um novo estudo global sobre a indústria de viagens, o “Mapping Travel’s New Normal”, que identifica mudanças importantes nas viagens ao redor do mundo. O levantamento, feito com mais de 500 tomadores de decisão em 20 países de companhias aéreas e agências de viagens, trata de diferentes áreas de foco para ambos os segmentos.
Perguntados sobre o impacto da pandemia em seus clientes e seus negócios e sobre o futuro do setor de viagens, mais de um terço dos participantes indicaram que acreditam que os deslocamentos retornarão aos níveis pré-pandemia até o final de 2024. Outro terço acredita que isso acontecerá em 2025 ou além.
Os resultados do estudo também mostram que muitos viajantes querem “compensar o tempo perdido” após todo esse tempo de pandemia: 68% dos respondentes informaram que estão prevendo um gasto maior dos consumidores em seus planos de viagem futuros.
FOCO NA EXPERIÊNCIA
Com essa demanda e vontade reprimidas, a experiência passa a ser mais relevante do que o preço em si. Mesmo com os valores mais altos, as pessoas estão viajando e os números estão se recuperando.
Segundo o estudo, 86% dos consumidores esperam gastar mais ou o mesmo em uma viagem em 2022 em comparação com um ano normal antes da pandemia.
Além disso, a tecnologia é sempre uma grande protagonista em todos os debates, independentemente se no Turismo ou em outro setor. O estudo mostra que 92% das agências, por exemplo, desejam o apoio de parceiros de tecnologia de viagens para criar uma experiência mais uniforme em termos de compras, reservas e atendimento, enquanto 89% responderam que desejam ferramentas úteis para personalizar as viagens.
PRINCIPAIS TENDÊNCIAS
Dividido em agências de viagens e companhias aéreas, o estudo do Sabre descobriu as principais tendências para cada setor. Confira:
Agências
CORPORATIVO
A pesquisa mostra ainda que 82% dos executivos de companhias aéreas entrevistados esperam que a combinação de negócios e lazer – bleisure – seja ainda mais proeminente após a recuperação. As viagens corporativas vão voltar. A questão é: como serão?
O levantamento aponta que:
“Nossa pesquisa destacou um grau de otimismo em todo o ecossistema de viagens. No entanto, também sugeriu que nem todos os líderes de viagens podem estar prontos para essas possíveis mudanças, se acontecerem rapidamente. O estudo indica que há uma clara necessidade de agilidade, transformação e colaboração para que agências de viagens, companhias aéreas e outros players do setor possam garantir que estejam em condições de identificar essas mudanças, traçar estratégias para oportunidades de crescimento futuro e melhorar a experiência do viajante”, finaliza o vice-presidente sênior de Vendas de Agências Globais e Soluções Corporativas do Sabre, Andy Finkelstein.
Perguntados sobre o impacto da pandemia em seus clientes e seus negócios e sobre o futuro do setor de viagens, mais de um terço dos participantes indicaram que acreditam que os deslocamentos retornarão aos níveis pré-pandemia até o final de 2024. Outro terço acredita que isso acontecerá em 2025 ou além.
Os resultados do estudo também mostram que muitos viajantes querem “compensar o tempo perdido” após todo esse tempo de pandemia: 68% dos respondentes informaram que estão prevendo um gasto maior dos consumidores em seus planos de viagem futuros.
FOCO NA EXPERIÊNCIA
Com essa demanda e vontade reprimidas, a experiência passa a ser mais relevante do que o preço em si. Mesmo com os valores mais altos, as pessoas estão viajando e os números estão se recuperando.
Segundo o estudo, 86% dos consumidores esperam gastar mais ou o mesmo em uma viagem em 2022 em comparação com um ano normal antes da pandemia.
Além disso, a tecnologia é sempre uma grande protagonista em todos os debates, independentemente se no Turismo ou em outro setor. O estudo mostra que 92% das agências, por exemplo, desejam o apoio de parceiros de tecnologia de viagens para criar uma experiência mais uniforme em termos de compras, reservas e atendimento, enquanto 89% responderam que desejam ferramentas úteis para personalizar as viagens.
PRINCIPAIS TENDÊNCIAS
Dividido em agências de viagens e companhias aéreas, o estudo do Sabre descobriu as principais tendências para cada setor. Confira:
Agências
- importância de viagens organizadas e conectadas para reduzir as complexidades das viagens para os clientes;
- a proeminência contínua das viagens domésticas e regionais e os desafios (e oportunidades) para a recuperação das viagens a negócios.
- aumento da proteção de reservas do consumidor;
- o crescimento do bleisure como catalisador para potencial recuperação de viagens corporativas;
- oferecimento de opções de voos mais sustentáveis para atender às demandas dos clientes;
- aumento das rotas domésticas e regionais, bem como em novos formatos de produtos, como viagens organizadas e conectadas, podem ajudar a otimizar as oportunidades de recuperação ao criar experiências cada vez mais personalizadas para os viajantes.
CORPORATIVO
A pesquisa mostra ainda que 82% dos executivos de companhias aéreas entrevistados esperam que a combinação de negócios e lazer – bleisure – seja ainda mais proeminente após a recuperação. As viagens corporativas vão voltar. A questão é: como serão?
O levantamento aponta que:
- A cultura corporativa precisa ser reconstruída. Em um mundo onde as pessoas estão trabalhando remotamente, viajar é a nova cultura do escritório;
- A flexibilidade do espaço de trabalho cria novas oportunidades para as empresas de viagens oferecerem novos produtos e serviços e criarem valor;
- Políticas, processos e tecnologias precisam evoluir para aproveitar as novas oportunidades.
“Nossa pesquisa destacou um grau de otimismo em todo o ecossistema de viagens. No entanto, também sugeriu que nem todos os líderes de viagens podem estar prontos para essas possíveis mudanças, se acontecerem rapidamente. O estudo indica que há uma clara necessidade de agilidade, transformação e colaboração para que agências de viagens, companhias aéreas e outros players do setor possam garantir que estejam em condições de identificar essas mudanças, traçar estratégias para oportunidades de crescimento futuro e melhorar a experiência do viajante”, finaliza o vice-presidente sênior de Vendas de Agências Globais e Soluções Corporativas do Sabre, Andy Finkelstein.