Uber comprará concorrente no Oriente Médio por US$ 3 bilhões
Careem opera em mais de 120 cidades de 15 países da região, com destaque para Egito, Jordânia, Paquistão, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos
A Uber anunciou, nesta terça-feira (26), que irá adquirir a empresa Careem, considerada uma de suas rivais dos aplicativos de mobilidade urbana no mercado do Oriente Médio. De acordo com informações da Business Traveller, a transação será fechada por US$ 3,1 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões), com as operações das empresas seguindo independentes.
Fundada em 2012, a Careem mantém sua sede em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e opera em mais de 120 cidades de 15 países da região, com destaque para Egito, Jordânia, Paquistão e Arábia Saudita. No último ano, a empresa, que seguirá sob a liderança de Mudassir Sheikha, foi avaliada em cerca de US$ 2 bilhões.
“Unindo forças com a Uber, poderemos acelerar o propósito da Careem, que é simplificar e melhorar a vida das pessoas, além de construir um ambiente de trabalho inspirador”, comentou o atual CEO da empresa árabe.
“Após uma análise cuidadosa, decidimos que esta estrutura tem a vantagem de nos permitir construir novos produtos e experimentar novas ideias em não uma, mas duas marcas fortes, com operadores fortes em cada uma delas”, contou o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi.
Segundo as informações divulgadas, a transação, que é a maior envolvendo empresas de tecnologia no Oriente Médio, ainda precisa de aprovações regulatórias internacionais para ser concluída até o primeiro trimestre de 2020.
Fundada em 2012, a Careem mantém sua sede em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e opera em mais de 120 cidades de 15 países da região, com destaque para Egito, Jordânia, Paquistão e Arábia Saudita. No último ano, a empresa, que seguirá sob a liderança de Mudassir Sheikha, foi avaliada em cerca de US$ 2 bilhões.
“Unindo forças com a Uber, poderemos acelerar o propósito da Careem, que é simplificar e melhorar a vida das pessoas, além de construir um ambiente de trabalho inspirador”, comentou o atual CEO da empresa árabe.
“Após uma análise cuidadosa, decidimos que esta estrutura tem a vantagem de nos permitir construir novos produtos e experimentar novas ideias em não uma, mas duas marcas fortes, com operadores fortes em cada uma delas”, contou o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi.
Segundo as informações divulgadas, a transação, que é a maior envolvendo empresas de tecnologia no Oriente Médio, ainda precisa de aprovações regulatórias internacionais para ser concluída até o primeiro trimestre de 2020.