Rio Grande do Norte terá primeiro buggy elétrico do Brasil
Conhecido como Selvagem Elétrico, velocidade máxima do protótipo chega a 120 quilômetros por hora
O Rio Grande do Norte será o primeiro Estado do Brasil e ter buggies elétricos produzidos no Brasil para uso nas dunas. Conhecido como Selvagem Elétrico, o protótipo, cuja velocidade máxima chega a 120 quilômetros por hora, será usado com o intuito de reduzir os impactos ambientais.
Outra ação do Rio Grande do Norte, realizada por meio da Secretaria de Turismo do Estado (Setur) e da Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), será a implantação de uma política para redução da pegada de carbono na concepção e montagem de estandes. A primeira ativação irá acontecer na 49ª edição da Abav Expo, que acontece entre os dias 21 e 23 de setembro, em Pernambuco.
“Estamos buscando alcançar uma tendência que se apresenta mundialmente. O Rio Grande do Norte já é protagonista e líder nacional em produção de energia eólica, com cinco gigawatts (GW) de capacidade produtiva – com destaque mundial no setor. Já não produzimos material de papel, por exemplo, e a experiência que estamos entregando durante a Abav Expo 2022 será gradualmente implantada em todas as nossas ações de promoção e divulgação do destino.”, ressalta o diretor-presidente da Emprotur, Bruno Reis.
O Estado também é o primeiro do Brasil a receber a certificação Padrão de Destinos Verdes, concedida pela Green Destinations, uma fundação holandesa sem fins lucrativos para o Turismo sustentável. Pipa e São Miguel do Gostoso foram contemplados. Em 2020, o destino desenvolveu, em parceria com o Instituto Vivejar, a cartilha 12 Mandamentos do Turista Responsável, com orientações e procedimentos para assegurar a segurança tanto do próprio turista quanto de quem o recebe.
Os fatores ESG - do inglês ambiental, social e governança – são essenciais nas análises de risco e nas decisões de investimento em qualquer setor econômico e no Turismo não é diferente. Para o diretor-presidente da Emprotur, Bruno Reis, alcançar o futuro da atividade turística implica em repensar nossa relação com o meio ambiente e seus recursos naturais.