Atividades de baixo custo são preferência dos brasileiros
Levantamento da Tim mostra que impacto econômico da pandemia ainda é responsável por mudanças de hábitos
Segundo levantamento realizado pela Tim, por meio do Tim Ads, com cerca de 46.138 respondentes, a pandemia pode ter afetado os hábitos dos brasileiros durante as férias de verão. Ao serem questionados sobre a programação para o período, as três atividades mais citadas são de baixo custo: 17% das pessoas preferem ficar em casa, 16% escolheram visitar amigos e família e 13% têm a intenção de fazer passeios na natureza, como praias e cachoeiras.
Os passatempos que geram gastos apareceram somente em seguida, é o caso de viajar no Brasil que registrou 10%, igualando com cinema, bares e shows. Já 7% das pessoas responderam viajar para fora do País e realizar passeios culturais ou gastronômicos. Somente 8% dos entrevistados afirmaram que ainda não se sentem seguros para sair de casa.
Enquanto isso, 36% dos respondentes disseram que a renda diminuiu devido ao impacto da pandemia. Neste item, a maior parte dos participantes da pesquisa (29%) vão gastar menos de R$ 500 em suas férias, seguidos dos que desembolsarão entre R$ 500 e R$ 1.000 (17%); entre R$ 1.000 e R$ R$ 2.000 (14%), que empatou com os gastos entres R$ 2.000 e R$ 5.000. Os mais abastados que investirão mais de R$ 5 mil foram somente 10% dos entrevistados.
Já outros 27% afirmaram que está tudo mais caro, enquanto 20% vão aproveitar de forma mais econômica. Somente 14% disseram que o cenário sanitário atual não afetou sua programação de gastos.
Os passatempos que geram gastos apareceram somente em seguida, é o caso de viajar no Brasil que registrou 10%, igualando com cinema, bares e shows. Já 7% das pessoas responderam viajar para fora do País e realizar passeios culturais ou gastronômicos. Somente 8% dos entrevistados afirmaram que ainda não se sentem seguros para sair de casa.
Enquanto isso, 36% dos respondentes disseram que a renda diminuiu devido ao impacto da pandemia. Neste item, a maior parte dos participantes da pesquisa (29%) vão gastar menos de R$ 500 em suas férias, seguidos dos que desembolsarão entre R$ 500 e R$ 1.000 (17%); entre R$ 1.000 e R$ R$ 2.000 (14%), que empatou com os gastos entres R$ 2.000 e R$ 5.000. Os mais abastados que investirão mais de R$ 5 mil foram somente 10% dos entrevistados.
Já outros 27% afirmaram que está tudo mais caro, enquanto 20% vão aproveitar de forma mais econômica. Somente 14% disseram que o cenário sanitário atual não afetou sua programação de gastos.