Pandemia muda planos das férias de julho no Sudeste
Pesquisa revela importância da utilização de milhas para planejamento das férias de julho
A pandemia de covid-19 forçou 30% dos moradores da região Sudeste a cancelar ou adiar planos de viagem para as férias de julho. É o que aponta uma pesquisa recente do ig, startup de serviços financeiros digitais, a respeito do comportamento dos consumidores em relação ao Turismo neste mês, período típico das férias escolares. A pesquisa revela ainda que, entre os que tinham planos de viajar, 48% pretendiam ou têm hábito de usar milhas no planejamento das férias. Outros 22% disseram não ter feito planos de viagem para o mês.
Segundo o especialista em finanças pessoais e cofundador do iq, Fernando Iodice, os dados demonstram a importância do planejamento das férias de julho por parte dos consumidores. Iodice cita uma outra pesquisa, publicada pela Euromonitor International, para sustentar a afirmação. O estudo 10 Tendências Globais de Consumo, publicado em 2019, apontou mudanças significativas nas expectativas dos viajantes.
"Os estudos mostram que hoje é mais comum que as pessoas procurem viagens que sejam experiências transformadoras e imersivas e não apenas um roteiro de pontos turísticos. Portanto, é natural que, diante de todas as limitações e medidas de distanciamento social impostas pelo contexto da pandemia, os planos sejam adiados até que o momento seja mais adequado e seguro para realizar uma viagem que atenda a todas as expectativas", avalia.
Em relação aos destinos nacionais mais cobiçados, os Estados da região Nordeste e o interior de São Paulo permanecem entre os favoritos para as férias de julho, segundo a pesquisa da iq. Já para viagens internacionais, os países da América do Sul e do Norte continuam entre os destinos mais citados, seguidos de perto pela Europa.
A pesquisa da startup sobre o comportamento do brasileiro em relação ao Turismo no mês de julho teve 1030 respondentes, em todo o país, dos gêneros masculino (63%) e feminino (37%), entre 18 e 55 anos. Do total de respondentes, 59% são residentes da região Sudeste. A pesquisa ouviu, ainda, residentes de outros 22 estados, como Bahia (5,6%); Paraná (4,2%); Distrito Federal (4%); Ceará (3,8%); Piauí (3,8%); Santa Catarina (2,5%); Goiás (2,3%); e demais estados (14,8%).
Segundo o especialista em finanças pessoais e cofundador do iq, Fernando Iodice, os dados demonstram a importância do planejamento das férias de julho por parte dos consumidores. Iodice cita uma outra pesquisa, publicada pela Euromonitor International, para sustentar a afirmação. O estudo 10 Tendências Globais de Consumo, publicado em 2019, apontou mudanças significativas nas expectativas dos viajantes.
"Os estudos mostram que hoje é mais comum que as pessoas procurem viagens que sejam experiências transformadoras e imersivas e não apenas um roteiro de pontos turísticos. Portanto, é natural que, diante de todas as limitações e medidas de distanciamento social impostas pelo contexto da pandemia, os planos sejam adiados até que o momento seja mais adequado e seguro para realizar uma viagem que atenda a todas as expectativas", avalia.
IMPORTÂNCIA DAS MILHAS
O executivo aponta, ainda, que o uso de milhas também é sinal da valorização do Turismo entre os hábitos de consumo. "O fato de quase metade dos respondentes ter declarado utilizar milhas para comprar viagens demonstra que o planejamento das férias é um item importante para as finanças pessoais dos consumidores".Em relação aos destinos nacionais mais cobiçados, os Estados da região Nordeste e o interior de São Paulo permanecem entre os favoritos para as férias de julho, segundo a pesquisa da iq. Já para viagens internacionais, os países da América do Sul e do Norte continuam entre os destinos mais citados, seguidos de perto pela Europa.
A pesquisa da startup sobre o comportamento do brasileiro em relação ao Turismo no mês de julho teve 1030 respondentes, em todo o país, dos gêneros masculino (63%) e feminino (37%), entre 18 e 55 anos. Do total de respondentes, 59% são residentes da região Sudeste. A pesquisa ouviu, ainda, residentes de outros 22 estados, como Bahia (5,6%); Paraná (4,2%); Distrito Federal (4%); Ceará (3,8%); Piauí (3,8%); Santa Catarina (2,5%); Goiás (2,3%); e demais estados (14,8%).