Qual o sentimento do viajante em meio à pandemia?
A Phocuswright realizou um estudo para entender como os viajantes de diferentes países estão se sentindo
A Phocuswright, representada no Brasil pela Mapie, realizou um estudo para entender o sentimento do viajante em meio à pandemia do novo coronavírus. A disseminação da covid-19 fez com que diversas fronteiras fossem fechadas, companhias aéreas suspendessem seus voos e os planos de viagem tiveram de ser cancelados ou adiados.
O levantamento revelou que, para 32% dos respondentes dos EUA, as restrições de viagens impostas pelo governo não são rigorosas o suficiente, para 44% estão na medida e 24% acham que são excessivamente rigorosas.
Na Alemanha, 34% consideram as imposições muito rigorosas, 47% acham que assim está bom e 19% têm a opinião de que as medidas são muito rigorosas. Para os habitantes do Reino Unido, 35% acham que poderiam ser mais rigorosas, 46% concordam estarem suficientes e 19% consideram rigorosas em excesso.
Já para os franceses, 36% dos entrevistados responderam que as restrições não são rigorosas o suficiente, enquanto 50% acham que estão na medida e apenas 14% afirmaram que as imposições para restringir viagens pelo governo estão excessivamente rigorosas.
Em relação aos planos de viagem, 33% dos americanos adiaram e 29% cancelaram; 39% dos viajantes do Reino Unido prorrogaram e 30% aboliram seus planos; entre os alemães, 25% adiaram e 36% cancelaram; e 37% dos franceses remarcaram suas viagens, enquanto 26% não viajarão mais.
Dessas viagens adiadas, 61% dos viajantes americanos postergaram por um a seis meses; 48% do Reino Unido fizeram o mesmo; 64% dos alemães idem; e 74% dos franceses também adiaram para daqui um ou seis meses.
Segundo a pesquisa, a maioria dos viajantes a lazer que cancelaram suas viagens reconheceram que precisariam adaptar suas rotinas normais para acomodar as restrições impostas devido à covid-19. Eles terão de ficar em casa necessitarão adaptar suas rotinas à crise.
MEDOS
As três principais preocupações dos viajantes são contrair ou espalhar o vírus, mobilidade e restrições e capacidade de desfrutar totalmente do destino. E, entre os motivos para os entrevistados terem modificado seus planos de viagem, estão o medo de ficar doente no destino, durante a jornada, ter de ficar em quarentena no local até o retorno para casa ou encontrar os hotéis, restaurantes e bares fechados.
Mais da metade dos respondentes que alteraram seus planos ficaram satisfeitos com a forma como seus fornecedores de viagem lidaram com isso. Os viajantes com mais de 55 anos expressaram mais satisfação em média com seus provedores, possivelmente devido à tendência a ter um status de fidelidade mais alto.
RETOMADA
Para se sentir confortável a viajar novamente, os viajantes a lazer procurarão menor risco de ser infectado, restrições reduzidas e capacidade de experimentar o destino totalmente
O levantamento revelou que, para 32% dos respondentes dos EUA, as restrições de viagens impostas pelo governo não são rigorosas o suficiente, para 44% estão na medida e 24% acham que são excessivamente rigorosas.
Na Alemanha, 34% consideram as imposições muito rigorosas, 47% acham que assim está bom e 19% têm a opinião de que as medidas são muito rigorosas. Para os habitantes do Reino Unido, 35% acham que poderiam ser mais rigorosas, 46% concordam estarem suficientes e 19% consideram rigorosas em excesso.
Já para os franceses, 36% dos entrevistados responderam que as restrições não são rigorosas o suficiente, enquanto 50% acham que estão na medida e apenas 14% afirmaram que as imposições para restringir viagens pelo governo estão excessivamente rigorosas.
Em relação aos planos de viagem, 33% dos americanos adiaram e 29% cancelaram; 39% dos viajantes do Reino Unido prorrogaram e 30% aboliram seus planos; entre os alemães, 25% adiaram e 36% cancelaram; e 37% dos franceses remarcaram suas viagens, enquanto 26% não viajarão mais.
Dessas viagens adiadas, 61% dos viajantes americanos postergaram por um a seis meses; 48% do Reino Unido fizeram o mesmo; 64% dos alemães idem; e 74% dos franceses também adiaram para daqui um ou seis meses.
Segundo a pesquisa, a maioria dos viajantes a lazer que cancelaram suas viagens reconheceram que precisariam adaptar suas rotinas normais para acomodar as restrições impostas devido à covid-19. Eles terão de ficar em casa necessitarão adaptar suas rotinas à crise.
MEDOS
As três principais preocupações dos viajantes são contrair ou espalhar o vírus, mobilidade e restrições e capacidade de desfrutar totalmente do destino. E, entre os motivos para os entrevistados terem modificado seus planos de viagem, estão o medo de ficar doente no destino, durante a jornada, ter de ficar em quarentena no local até o retorno para casa ou encontrar os hotéis, restaurantes e bares fechados.
Mais da metade dos respondentes que alteraram seus planos ficaram satisfeitos com a forma como seus fornecedores de viagem lidaram com isso. Os viajantes com mais de 55 anos expressaram mais satisfação em média com seus provedores, possivelmente devido à tendência a ter um status de fidelidade mais alto.
RETOMADA
Para se sentir confortável a viajar novamente, os viajantes a lazer procurarão menor risco de ser infectado, restrições reduzidas e capacidade de experimentar o destino totalmente