Viagens globais terão queda de 10,5% em 2020, diz Oxford
A Oxford Economics divulgou estudo focado no impacto da pandemia do coronavírus no Turismo global.
A Oxford Economics divulgou ontem (17) uma série de estudos sobre o impacto do coronavírus na economia global. Um dos quatro estudos foca no Turismo e afirma que as medidas para conter a pandemia impactarão o segmento fortemente e é provável uma queda sem precedentes em 2020, estimada em 10,5%, o que equivale a 155 milhões de viagens a menos no mundo em comparação com o ano passado.
A região da Ásia-Pacífico será a mais afetada, com queda de 15,4% na chegada de visitantes em 2020, equivalente a 55 milhões de viajantes a menos em comparação a 2019. Isso porque a China foi a origem da pandemia e é o destino com maior mercado e demanda de viagens da região.
Já a Europa receberá 9,7% menos visitantes em 2020. A porcentagem é menor do que a asiática, mas representa um número maior de pessoas que deixarão de viajar para lá: 77 milhões comparado ao ano passado.
Enquanto isso, as viagens para a América do Norte reduzirão em 10,9% em 2020. De acordo com o estudo, essa queda é em parte devido à proibição da entrada de pessoas vindas da Europa imposta pelo presidente, Donald Trump. A queda representa o dobro do número registrado com o SARS e excede o impacto causado pelo 11 de setembro também.
O estudo da Oxford Economic também prevê que uma vez que a situação volte ao normal, a recuperação deve ser rápida já que a demanda de viagens se mostrou resiliente em outras crises do passado. No entanto, o volume de viagens deve recuperar integralmente em 2023.
Clique aqui e leia o relatório da Oxford Economics sobre o setor de Turismo em tempos de coronavírus.
A região da Ásia-Pacífico será a mais afetada, com queda de 15,4% na chegada de visitantes em 2020, equivalente a 55 milhões de viajantes a menos em comparação a 2019. Isso porque a China foi a origem da pandemia e é o destino com maior mercado e demanda de viagens da região.
Já a Europa receberá 9,7% menos visitantes em 2020. A porcentagem é menor do que a asiática, mas representa um número maior de pessoas que deixarão de viajar para lá: 77 milhões comparado ao ano passado.
Enquanto isso, as viagens para a América do Norte reduzirão em 10,9% em 2020. De acordo com o estudo, essa queda é em parte devido à proibição da entrada de pessoas vindas da Europa imposta pelo presidente, Donald Trump. A queda representa o dobro do número registrado com o SARS e excede o impacto causado pelo 11 de setembro também.
O estudo da Oxford Economic também prevê que uma vez que a situação volte ao normal, a recuperação deve ser rápida já que a demanda de viagens se mostrou resiliente em outras crises do passado. No entanto, o volume de viagens deve recuperar integralmente em 2023.
Clique aqui e leia o relatório da Oxford Economics sobre o setor de Turismo em tempos de coronavírus.