Otimismo do comércio é o maior desde 2012, aponta CNC
O índice nacional só não registrou melhor resultado devido a fatos como a letargia na recuperação do mercado de trabalho
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) subiu 2,1% em março deste ano na comparação com o mês anterior, e 10,9% na comparação com março do ano passado, alcançando 127,1 pontos, segundo a pesquisa produzida mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Percentualmente, a confiança do setor é a maior para meses de março desde 2012, e o índice nacional só não registrou melhor resultado devido a fatos como a letargia na recuperação do mercado de trabalho e dificuldades para aprovação de reformas como a da Previdência.
“A confiança dos empresários do comércio cresceu pelo quinto mês consecutivo, seguindo, porém, a um ritmo mais lento do que o dos últimos meses”, explica o economista-chefe da Confederação, explica Fabio Bentes.
“Além das dificuldades de estimular o crescimento mais vigoroso da economia, contratempos na esfera política poderão comprometer a aprovação das reformas essenciais. Ainda assim, o cenário de investimentos no setor, para o decorrer do ano, ainda não está comprometido”, contextualiza.
O subíndice que mede as condições atuais do empresário do comércio (Icaec), com suas altas de 6,4% e de 16,7%, nas comparações mensal e anual, respectivamente, mostrou que, em março, seis em cada dez entrevistados acreditam que o momento atual da atividade econômica está mais favorável do que há um ano.
Esse é o maior grau de satisfação com as condições atuais da economia desde março de 2011, quando 65% percebiam o nível de atividade do País de forma mais positiva. Os graus de satisfação quanto ao desempenho do setor e das empresas, que também compõem o mesmo subíndice, avançaram em relação a fevereiro, situando-se nos níveis mais elevados para meses de março desde 2011 e 2012, respectivamente.
Percentualmente, a confiança do setor é a maior para meses de março desde 2012, e o índice nacional só não registrou melhor resultado devido a fatos como a letargia na recuperação do mercado de trabalho e dificuldades para aprovação de reformas como a da Previdência.
“A confiança dos empresários do comércio cresceu pelo quinto mês consecutivo, seguindo, porém, a um ritmo mais lento do que o dos últimos meses”, explica o economista-chefe da Confederação, explica Fabio Bentes.
“Além das dificuldades de estimular o crescimento mais vigoroso da economia, contratempos na esfera política poderão comprometer a aprovação das reformas essenciais. Ainda assim, o cenário de investimentos no setor, para o decorrer do ano, ainda não está comprometido”, contextualiza.
O subíndice que mede as condições atuais do empresário do comércio (Icaec), com suas altas de 6,4% e de 16,7%, nas comparações mensal e anual, respectivamente, mostrou que, em março, seis em cada dez entrevistados acreditam que o momento atual da atividade econômica está mais favorável do que há um ano.
Esse é o maior grau de satisfação com as condições atuais da economia desde março de 2011, quando 65% percebiam o nível de atividade do País de forma mais positiva. Os graus de satisfação quanto ao desempenho do setor e das empresas, que também compõem o mesmo subíndice, avançaram em relação a fevereiro, situando-se nos níveis mais elevados para meses de março desde 2011 e 2012, respectivamente.