Booking revela o perfil do próximo bilhão de internautas
Pesquisa The Next Billion Online revela informações sobre os próximos internautas com base em entrevistas na China, Índia e Indonésia
A maior barreira potencial para a adoção da internet não é técnica, mas sim a linguagem, de acordo com a pesquisa "The Next Billion Online", divulgada pela Booking Holdings.
No estudo com mais de mil líderes digitais e especialistas dos países China, Índia e Indonésia, 76% dos entrevistados disseram que o domínio on-line do inglês impedia a participação plena de uma vida digital econômica, cultural e social. Além disso, a falta de serviços acessíveis são mais uma barreira.
Quando questionados sobre como usariam a internet, os next billion afirmaram que iriam usar mídias sociais (75%), consumir notícias (71%), comprar bens e serviços (67%), entretenimento e pesquisas de emprego (66%) e para refeições (51%).
Para 79% dos entrevistados, a internet é uma necessidade básica; e 82% vão além, chamando este tipo de acesso "um direito fundamental". No grupo, nove em cada dez pessoas acreditam que o aumento do acesso à internet vai melhorar as suas posições sociais e ganhos econômicos.
No estudo com mais de mil líderes digitais e especialistas dos países China, Índia e Indonésia, 76% dos entrevistados disseram que o domínio on-line do inglês impedia a participação plena de uma vida digital econômica, cultural e social. Além disso, a falta de serviços acessíveis são mais uma barreira.
Quando questionados sobre como usariam a internet, os next billion afirmaram que iriam usar mídias sociais (75%), consumir notícias (71%), comprar bens e serviços (67%), entretenimento e pesquisas de emprego (66%) e para refeições (51%).
INSEGURANÇAS
Outros aspectos que não incentivam a participação em massa são a falta de segurança on-line (84%), preocupações com a censura do governo (71%) - haja vista o controle dessa esfera em países asiáticos -, escassez de conteúdo local útil (68%) e medo de novas tecnologias (57%).Para 79% dos entrevistados, a internet é uma necessidade básica; e 82% vão além, chamando este tipo de acesso "um direito fundamental". No grupo, nove em cada dez pessoas acreditam que o aumento do acesso à internet vai melhorar as suas posições sociais e ganhos econômicos.