Postos de emprego no Brasil cresceram 2% até outubro
Entre janeiro e outubro deste ano, o Brasil registrou aumento de 790,6 mil postos de emprego.
Entre janeiro e outubro deste ano, o Brasil registrou aumento de 790,6 mil postos de emprego. A marca representa acréscimo de 2,09% em relação ao mesmo período de 2017. Os dados foram divulgados na última quarta-feira pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
No mês de outubro, o saldo foi positivo em 57,7 mil empregos, alta de 0,15% em relação ao mês anterior. Foram 1,27 milhão de admissões e 1,22 milhão de desligamentos. Seis dos outros setores econômicos analisados tiveram crescimento. O melhor desempenho foi do comércio, com expansão de 34,1 mil empregos.
Por regiões, apenas o Centro-Oeste não cresceu (houve decréscimo de 59 postos). Sul (+25,9 mil), Sudeste (+15,9 mil), Nordeste (+13,4 mil) e Norte (+2,3 mil) tiveram resultados positivos. Percentualmente, a maior alta foi do Sul, que teve crescimento de 0,36% em relação ao mês anterior.
O salário médio de admissão foi de R$ 1.528,32 em outubro, e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.672,00. Em termos reais, considerando a deflação medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (Inpc), houve crescimento de R$ 6,89 (+0,45%) no salário de admissão e queda de R$ 16,86 (-1%) no salário de desligamento.
No mês de outubro, o saldo foi positivo em 57,7 mil empregos, alta de 0,15% em relação ao mês anterior. Foram 1,27 milhão de admissões e 1,22 milhão de desligamentos. Seis dos outros setores econômicos analisados tiveram crescimento. O melhor desempenho foi do comércio, com expansão de 34,1 mil empregos.
Por regiões, apenas o Centro-Oeste não cresceu (houve decréscimo de 59 postos). Sul (+25,9 mil), Sudeste (+15,9 mil), Nordeste (+13,4 mil) e Norte (+2,3 mil) tiveram resultados positivos. Percentualmente, a maior alta foi do Sul, que teve crescimento de 0,36% em relação ao mês anterior.
O salário médio de admissão foi de R$ 1.528,32 em outubro, e o salário médio de desligamento foi de R$ 1.672,00. Em termos reais, considerando a deflação medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (Inpc), houve crescimento de R$ 6,89 (+0,45%) no salário de admissão e queda de R$ 16,86 (-1%) no salário de desligamento.