Mais de 110 mil vagas formais são abertas em agosto
Sete dos oito setores demonstraram crescimento, sendo o principal a área de Serviços.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o emprego cresceu novamente no mês passado. Em agosto, foram 110.431 vagas no mercado formal, acréscimo de 0,29% em relação ao mês anterior.
Esse desempenho foi resultado de 1.353.422 admissões e de 1.242.991 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos no País também aumentou e chegou a 38.436.882 vínculos.
O saldo de janeiro a agosto teve um acréscimo de +568.551 vagas, um crescimento de +1,50%. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de +356.852 postos, uma variação de +0,94%.
Sete dos oito setores econômicos obtiveram crescimento, sendo o principal na área de Serviços, responsável por mais 66.256 novos postos, com mais da metade delas abertas em agosto. Em seguida foi o Comércio, que fechou o mês passado com o aumento de 17.859 vagas, abertas, principalmente, no subsetor do Comércio Varejista.
O terceiro foi a Indústria de Transformação, que teve a criação de 15.764 cargos, puxados pela Indústria de Produtos Alimentícios, Bebidas e Álcool Etílico; Indústria Química de Produtos Farmacêuticos, Veterinários, Perfumaria; e Indústria Mecânica. Também tiveram saldos positivos a Construção Civil (+11.800), Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (+1.240), Extrativa Mineral (+467) e Administração Pública (+394). Apenas a Agropecuária registrou desempenho negativo com o fechamento de -3.349 vagas
Todas as cinco regiões do país registraram crescimento no emprego formal em agosto frente ao mês de julho. Proporcionalmente, os melhores desempenhos foram registrados no Nordeste, onde foram abertas 36.460 vagas (+0,59%), e no Norte, que abriu 9.308 postos (+0,54%). No Centro-Oeste foram gerados 13.117 empregos formais (+0,41%), e no Sudeste, a adição de 41.303 vagas (+0,21%). No Sul, houve a criação de +10.243 postos (+0,14%).
A Paraíba ficou em primeiro, chegando ao final de agosto com a criação de 7.244 empregos a mais, um crescimento de +1,85% em relação ao estoque de julho. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Norte, onde foram criados 4.486 postos, representando um acréscimo de +1,07%, e, em terceiro, Alagoas, com +3.890 novas vagas e aumento de +1,19%.
Os piores desempenhos foram registrados nos estados do Acre, que fechou 172 vagas e teve variação de -0,22% em relação ao estoque de julho; Sergipe, com -593 postos a menos e redução de -0,21%; e Rio Grande do Sul, que encerrou -4.028 empregos formais, uma variação de -0,16%.
Esse desempenho foi resultado de 1.353.422 admissões e de 1.242.991 desligamentos. Com isso, o estoque de empregos no País também aumentou e chegou a 38.436.882 vínculos.
O saldo de janeiro a agosto teve um acréscimo de +568.551 vagas, um crescimento de +1,50%. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de +356.852 postos, uma variação de +0,94%.
Sete dos oito setores econômicos obtiveram crescimento, sendo o principal na área de Serviços, responsável por mais 66.256 novos postos, com mais da metade delas abertas em agosto. Em seguida foi o Comércio, que fechou o mês passado com o aumento de 17.859 vagas, abertas, principalmente, no subsetor do Comércio Varejista.
O terceiro foi a Indústria de Transformação, que teve a criação de 15.764 cargos, puxados pela Indústria de Produtos Alimentícios, Bebidas e Álcool Etílico; Indústria Química de Produtos Farmacêuticos, Veterinários, Perfumaria; e Indústria Mecânica. Também tiveram saldos positivos a Construção Civil (+11.800), Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (+1.240), Extrativa Mineral (+467) e Administração Pública (+394). Apenas a Agropecuária registrou desempenho negativo com o fechamento de -3.349 vagas
Todas as cinco regiões do país registraram crescimento no emprego formal em agosto frente ao mês de julho. Proporcionalmente, os melhores desempenhos foram registrados no Nordeste, onde foram abertas 36.460 vagas (+0,59%), e no Norte, que abriu 9.308 postos (+0,54%). No Centro-Oeste foram gerados 13.117 empregos formais (+0,41%), e no Sudeste, a adição de 41.303 vagas (+0,21%). No Sul, houve a criação de +10.243 postos (+0,14%).
A Paraíba ficou em primeiro, chegando ao final de agosto com a criação de 7.244 empregos a mais, um crescimento de +1,85% em relação ao estoque de julho. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Norte, onde foram criados 4.486 postos, representando um acréscimo de +1,07%, e, em terceiro, Alagoas, com +3.890 novas vagas e aumento de +1,19%.
Os piores desempenhos foram registrados nos estados do Acre, que fechou 172 vagas e teve variação de -0,22% em relação ao estoque de julho; Sergipe, com -593 postos a menos e redução de -0,21%; e Rio Grande do Sul, que encerrou -4.028 empregos formais, uma variação de -0,16%.