Dinheiro vivo ainda é principal forma de pagamento no Brasil, diz BC
Pagamento com cartão de débito teve alta e uso de cartão de crédito manteve estabilidade
Mesmo com o surgimento de novas ferramentas e possibilidades de pagamento das contas, o dinheiro vivo ainda é o principal meio utilizado no Brasil, de acordo com estudo do Banco Central (BC). A pesquisa O brasileiro e sua relação com o dinheiro, que tem base em duas mil entrevistas, envolvendo população e caixas de comércio, revela que 96,1% da população realiza pagamentos em espécie.
Nesta categoria foi possível marcar mais de uma opção, sendo que 51,5% mencionaram cartão de débito e 45,5% cartão de crédito.
Para compras de até R$ 10, 87,9% preferem utilizar dinheiro e, para desembolsos de mais de R$ 500, a maior parte (42,6%) prefere cartão de crédito. No comércio, 75,8% dos estabelecimentos aceitam pagamentos no débito e 74,1% no crédito, mas apenas 16,3% aceitam cheques.
De acordo com as fontes do comércio, os pagamentos em dinheiro representam 50% do faturamento, contra 55% em 2013. O cartão de débito aumentou de 14% para 20% sua participação no fluxo de caixa. O uso de cheques diminuiu dois pontos percentuais, passando para apenas 1%. As vendas feitas em cartão de crédito ficaram estáveis com 25%.
Sobre a frequência com que os brasileiros verificam se uma nota é verdadeira, apenas 9% declaram que verificam sempre as notas de R$ 2 e o número sobe para 43% com as notas de R$ 100.
Nesta categoria foi possível marcar mais de uma opção, sendo que 51,5% mencionaram cartão de débito e 45,5% cartão de crédito.
Para compras de até R$ 10, 87,9% preferem utilizar dinheiro e, para desembolsos de mais de R$ 500, a maior parte (42,6%) prefere cartão de crédito. No comércio, 75,8% dos estabelecimentos aceitam pagamentos no débito e 74,1% no crédito, mas apenas 16,3% aceitam cheques.
De acordo com as fontes do comércio, os pagamentos em dinheiro representam 50% do faturamento, contra 55% em 2013. O cartão de débito aumentou de 14% para 20% sua participação no fluxo de caixa. O uso de cheques diminuiu dois pontos percentuais, passando para apenas 1%. As vendas feitas em cartão de crédito ficaram estáveis com 25%.
Sobre a frequência com que os brasileiros verificam se uma nota é verdadeira, apenas 9% declaram que verificam sempre as notas de R$ 2 e o número sobe para 43% com as notas de R$ 100.