50% das reservas de viagens no Brasil já são feitas on-line, diz pesquisa
A pesquisa se debruçou nas três principais gerações de consumo: os millennials (18 a 34 anos), a geração X (35 a 54 anos) e os baby boomers (acima dos 55 anos). A pesquisa se debruçou nas três principais gerações de consumo:
O brasileiro está mais familiarizado em comprar viagens on-line do que qualquer outro produto. A conclusão partiu de um estudo recém-lançado pela Phocuswright em parceria com o Google.
A pesquisa se debruçou nas três principais gerações de consumo: os millennials (18 a 34 anos), a geração X (35 a 54 anos) e os baby boomers (acima dos 55 anos). Um dado revela como esses públicos estão mais adaptados com a internet, com 67% relatando que considera fácil ou muito fácil adquirir uma viagem do que os demais bens.
Essa facilidade em sentar na frente de um computador ou usar o smartphone para fazer uma pesquisa inverteu a realidade de tempos atrás. A empresa de consultoria apresentou que hoje, no Brasil, 50% das reservas de viagens são feitas on-line, posicionando o País à frente de qualquer outra nação latino-americana. A estimativa era que esse número fosse alcançado apenas em 2020.
Entre essas distintas gerações, a mais destacável é a millennial. Para esses jovens, encontrar o preço (27%) é uma prioridade, enquanto a X e os boomers têm 19 e 11%, respectivamente.
“O desempenho para esses jovens ficou mais em evidência nesses últimos anos de crise. Já os baby boomers são consolidados financeiramente e têm renda disponível para viajar. Por isso, o preço é menos relevante”, repercutiu com a reportagem a sócia-diretora da Mapie, Carolina Haro, representante da Phocuswright no Brasil.
Embora o estudo não toque nesse ponto, os Estados Unidos e Portugal despontam entre os destinos favoritos dos brasileiros. Para esses e outros lugares, os millennials têm predileção de acessar diversas vezes a internet (29%) para pesquisar e planejar a próxima viagem.
As conversas com amigos seguem sendo o principal difusor de interesse entre todas as gerações, mas os millennials têm no compartilhamento de fotos em redes sociais e nos influenciadores digitais (49%) um motivador a mais.
Em relação a produtos, os consumidores brasileiros buscam primeiramente as passagens aéreas no canal direto (73%), enquanto as agências de viagens on-line (OTAs) aparecem logo atrás, com 68%. O mesmo não acontece com os hotéis, com apenas 38% de acesso nos sites das redes hoteleiras e 67% nas OTAs.
“A oferta hoteleira é muito mais pulverizada e, por isso, é mais fácil entrar lá [site de uma agência on-line]. Já o aéreo tem menos opções, pois em três ou quatro sites se resolve a compra”, explicou Carolina.
O uso do mobile é crescente em pessoas de todas as idades, sendo mais comum na millennial. Um total de 61% dos turistas brasileiros utiliza smartphones durante a viagem, revelou a Phocuswright.
Muito além de enviar mensagens para amigos e parentes em aplicativos, os turistas pesquisam as seguintes funções: encontrar lugares (67%), reserva de restaurantes (62%), pesquisar atrações (51%), pesquisar comprar em lojas (49%).
A pesquisa se debruçou nas três principais gerações de consumo: os millennials (18 a 34 anos), a geração X (35 a 54 anos) e os baby boomers (acima dos 55 anos). Um dado revela como esses públicos estão mais adaptados com a internet, com 67% relatando que considera fácil ou muito fácil adquirir uma viagem do que os demais bens.
Essa facilidade em sentar na frente de um computador ou usar o smartphone para fazer uma pesquisa inverteu a realidade de tempos atrás. A empresa de consultoria apresentou que hoje, no Brasil, 50% das reservas de viagens são feitas on-line, posicionando o País à frente de qualquer outra nação latino-americana. A estimativa era que esse número fosse alcançado apenas em 2020.
Entre essas distintas gerações, a mais destacável é a millennial. Para esses jovens, encontrar o preço (27%) é uma prioridade, enquanto a X e os boomers têm 19 e 11%, respectivamente.
“O desempenho para esses jovens ficou mais em evidência nesses últimos anos de crise. Já os baby boomers são consolidados financeiramente e têm renda disponível para viajar. Por isso, o preço é menos relevante”, repercutiu com a reportagem a sócia-diretora da Mapie, Carolina Haro, representante da Phocuswright no Brasil.
Embora o estudo não toque nesse ponto, os Estados Unidos e Portugal despontam entre os destinos favoritos dos brasileiros. Para esses e outros lugares, os millennials têm predileção de acessar diversas vezes a internet (29%) para pesquisar e planejar a próxima viagem.
As conversas com amigos seguem sendo o principal difusor de interesse entre todas as gerações, mas os millennials têm no compartilhamento de fotos em redes sociais e nos influenciadores digitais (49%) um motivador a mais.
Em relação a produtos, os consumidores brasileiros buscam primeiramente as passagens aéreas no canal direto (73%), enquanto as agências de viagens on-line (OTAs) aparecem logo atrás, com 68%. O mesmo não acontece com os hotéis, com apenas 38% de acesso nos sites das redes hoteleiras e 67% nas OTAs.
“A oferta hoteleira é muito mais pulverizada e, por isso, é mais fácil entrar lá [site de uma agência on-line]. Já o aéreo tem menos opções, pois em três ou quatro sites se resolve a compra”, explicou Carolina.
O uso do mobile é crescente em pessoas de todas as idades, sendo mais comum na millennial. Um total de 61% dos turistas brasileiros utiliza smartphones durante a viagem, revelou a Phocuswright.
Muito além de enviar mensagens para amigos e parentes em aplicativos, os turistas pesquisam as seguintes funções: encontrar lugares (67%), reserva de restaurantes (62%), pesquisar atrações (51%), pesquisar comprar em lojas (49%).