Anuário Braztoa pontua tendências do Turismo Internacional
O levantamento ainda buscou esclarecer as tendências do Turismo internacional, com contribuição de dados da OMT.
A Braztoa lançou nesta quinta (22) o seu 7º Anuário que, além de revelar um faturamento de R$ 12,2 bilhões em 2017 das operadoras associadas, ainda buscou esclarecer as tendências do Turismo internacional, com contribuição de dados da OMT. Dentre os destaques expostos, o desembarque de turistas internacionais obteve um crescimento de 7% em 2017, chegando a um número superior a 1,3 bilhão — cerca de 83 milhões a mais que no ano anterior.
Segundo a presidente da entidade, Magda Nassar, a parceira com a OMT para a elaboração da sessão demonstra o comprometimento da Braztoa em trazer números factíveis para a realidade brasileira. "Nós tivemos um último ano de avanço devagar, porém com resultados notáveis e, para 2018, pretendemos obter resultados de pelo menos dois dígitos. É claro que haverá variáveis pelo meio do caminho, como as eleições, mas manteremos o trade munido de informações que auxiliem a realização de seus trabalhos", pontua.
Para isso, sob um parâmetro internacional, o anuário destacou o crescimento dos desembarques por conta de uma forte demanda por parte da China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Itália e Espanha, visto a retomada econômica mundial. Além disso, houve também uma forte recuperação de demanda no Brasil e na Rússia, depois de alguns anos de declínio em termos de gastos no Exterior.
POR REGIÕES
Entre as regiões, a OMT destacou o crescimento foi mais forte na Europa e África, ambas com aumento de 8%. Liderado pelos destinos mediterrâneos, a Europa registrou resultados significativos para uma região bastante grande e madura, enquanto a África consolidou seu reaquecimento frente à queda de 2016. Enquanto isso, a Ásia-Pacífico, Oriente Médio e as Américas obtiveram, respectivamente, crescimentos de 6%, 5% e 3%.
Vale destacar, ainda, que as Américas receberam 207 milhões de turistas internacionais em 2017 — liderados pela América do Sul (7%). A América Central e o Caribe cresceram 4%, sendo que esse último mostra sinais de recuperação após os furacões Irma e Maria. Na América do Norte (2%), os resultados do México e Canadá contrastam com a queda nos Estados Unidos, o principal destino da região.
PARAGUAI É DESTAQUE NA AMÉRICA DO SUL
Mais regional, o anuário demonstra um crescimento de 25% do Paraguai, seguido pela Colômbia (23%) — sendo que ambos os países apresentam altas há dois anos consecutivos. Além disso, o Uruguai (21%) continuou se beneficiando de ações promocionais dos mercados fronteiriços de originação e isenção de impostos para turistas. Já Chile e Equador registraram 14% de crescimento em desembarques no ano passado.
No Peru, os desembarques internacionais aumentaram 6%, enquanto a Guiana recebeu 3% mais desembarques durante o mês de julho. A Argentina manteve crescimento uniforme em 2017, com um começo de ano muito fraco, embora os resultados tenham melhorado a partir do segundo trimestre.
Vale destacar, todavia, que os dados de desembarque para o Brasil, o principal destino da região, ainda não foram divulgados.
EXPECTATIVAS PARA 2018
Para este ano, com base na tendência atual e expectativas do setor, a OMT prevê um crescimento global no desembarque de turistas internacionais entre 4% e 5%. Segundo a organização, essa projeção reflete o crescimento contínuo em um mercado global de Turismo cada vez mais diversificado. Não obstante, a OMT ainda espera um crescimento entre 3,5% e 4,5% em 2018 para as Américas nos desembarques internacionais.
Confira mais detalhes do 7º Anuário Braztoa neste link.
Segundo a presidente da entidade, Magda Nassar, a parceira com a OMT para a elaboração da sessão demonstra o comprometimento da Braztoa em trazer números factíveis para a realidade brasileira. "Nós tivemos um último ano de avanço devagar, porém com resultados notáveis e, para 2018, pretendemos obter resultados de pelo menos dois dígitos. É claro que haverá variáveis pelo meio do caminho, como as eleições, mas manteremos o trade munido de informações que auxiliem a realização de seus trabalhos", pontua.
Para isso, sob um parâmetro internacional, o anuário destacou o crescimento dos desembarques por conta de uma forte demanda por parte da China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Itália e Espanha, visto a retomada econômica mundial. Além disso, houve também uma forte recuperação de demanda no Brasil e na Rússia, depois de alguns anos de declínio em termos de gastos no Exterior.
POR REGIÕES
Entre as regiões, a OMT destacou o crescimento foi mais forte na Europa e África, ambas com aumento de 8%. Liderado pelos destinos mediterrâneos, a Europa registrou resultados significativos para uma região bastante grande e madura, enquanto a África consolidou seu reaquecimento frente à queda de 2016. Enquanto isso, a Ásia-Pacífico, Oriente Médio e as Américas obtiveram, respectivamente, crescimentos de 6%, 5% e 3%.
Vale destacar, ainda, que as Américas receberam 207 milhões de turistas internacionais em 2017 — liderados pela América do Sul (7%). A América Central e o Caribe cresceram 4%, sendo que esse último mostra sinais de recuperação após os furacões Irma e Maria. Na América do Norte (2%), os resultados do México e Canadá contrastam com a queda nos Estados Unidos, o principal destino da região.
PARAGUAI É DESTAQUE NA AMÉRICA DO SUL
Mais regional, o anuário demonstra um crescimento de 25% do Paraguai, seguido pela Colômbia (23%) — sendo que ambos os países apresentam altas há dois anos consecutivos. Além disso, o Uruguai (21%) continuou se beneficiando de ações promocionais dos mercados fronteiriços de originação e isenção de impostos para turistas. Já Chile e Equador registraram 14% de crescimento em desembarques no ano passado.
No Peru, os desembarques internacionais aumentaram 6%, enquanto a Guiana recebeu 3% mais desembarques durante o mês de julho. A Argentina manteve crescimento uniforme em 2017, com um começo de ano muito fraco, embora os resultados tenham melhorado a partir do segundo trimestre.
Vale destacar, todavia, que os dados de desembarque para o Brasil, o principal destino da região, ainda não foram divulgados.
EXPECTATIVAS PARA 2018
Para este ano, com base na tendência atual e expectativas do setor, a OMT prevê um crescimento global no desembarque de turistas internacionais entre 4% e 5%. Segundo a organização, essa projeção reflete o crescimento contínuo em um mercado global de Turismo cada vez mais diversificado. Não obstante, a OMT ainda espera um crescimento entre 3,5% e 4,5% em 2018 para as Américas nos desembarques internacionais.
Confira mais detalhes do 7º Anuário Braztoa neste link.