Retomada da aviação ainda depende de muitas variáveis
O presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, foi o mais recente entrevistado do Hub Turismo
A aviação segue sendo um dos setores mais prejudicados no Brasil e no mundo com a pandemia do novo coronavírus. No Brasil, a demanda doméstica teve uma redução de 92% e a internacional 100%. Para falar dos protocolos adotados pelas empresas aéreas nacionais, consumo e perspectivas para a retomada, o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, foi o mais recente entrevistado do Hub Turismo, podcast comandado pela diretora da Pires Destinos e Eventos, Jeanine Pires.
Sanovicz se mostrou bastante cauteloso nas previsões relacionadas à retomada. Segundo ele, o que algumas pesquisas mostram é que o retorno comece lentamente puxado pelos voos internos, dentro do País. “Ainda há muitas variáveis indefinidas. Nas viagens corporativas, precisamos entender quais serão os setores que voltarão antes e com qual velocidade retomarão as atividades. No lazer, quem perdeu o emprego, não viaja. Quem teve o emprego mantido, vai calcular sua segurança pessoal. O destino é seguro?”, comenta. "No segmento de feiras e eventos estamos aguardando a retomada de congressos e eventos não associativos, já que estes últimos que não aconteceram em março ou abril deste ano, só poderão ser realizados nos mesmos meses de 2021", completa.
Apesar da drástica reduç, o setor não parou. “Construímos uma malha essencial com 180 voos por dia, ante os 2.700 que eram realizados anteriormente. Apesar da diminuição, seguimos atendendo todas as capitais e mais de 20 cidades fundamentais para o transporte e logística de carga”, garantiu o presidente da Abear.
Sanovicz também destacou os protolocos já adotados pelas aéreas, como a obrigatoriedade do uso de máscaras e a suspensão do serviço de bordo em voos com menos de três horas de duração, assim como a segurança a bordo. "Os aviões são equipados filtros Hepa (High Efficiency Particulate Air), um sistema de recirculação de ar que renova o ar dentro da aeronave a cada três. Isto faz com que o ar a bordo tenha uma qualidade superior ao respirado na sua casa ou escritório", garantiu.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.
Sanovicz se mostrou bastante cauteloso nas previsões relacionadas à retomada. Segundo ele, o que algumas pesquisas mostram é que o retorno comece lentamente puxado pelos voos internos, dentro do País. “Ainda há muitas variáveis indefinidas. Nas viagens corporativas, precisamos entender quais serão os setores que voltarão antes e com qual velocidade retomarão as atividades. No lazer, quem perdeu o emprego, não viaja. Quem teve o emprego mantido, vai calcular sua segurança pessoal. O destino é seguro?”, comenta. "No segmento de feiras e eventos estamos aguardando a retomada de congressos e eventos não associativos, já que estes últimos que não aconteceram em março ou abril deste ano, só poderão ser realizados nos mesmos meses de 2021", completa.
Apesar da drástica reduç, o setor não parou. “Construímos uma malha essencial com 180 voos por dia, ante os 2.700 que eram realizados anteriormente. Apesar da diminuição, seguimos atendendo todas as capitais e mais de 20 cidades fundamentais para o transporte e logística de carga”, garantiu o presidente da Abear.
Sanovicz também destacou os protolocos já adotados pelas aéreas, como a obrigatoriedade do uso de máscaras e a suspensão do serviço de bordo em voos com menos de três horas de duração, assim como a segurança a bordo. "Os aviões são equipados filtros Hepa (High Efficiency Particulate Air), um sistema de recirculação de ar que renova o ar dentro da aeronave a cada três. Isto faz com que o ar a bordo tenha uma qualidade superior ao respirado na sua casa ou escritório", garantiu.
Ouça a entrevista completa clicando aqui.