CVC atinge 91% das vendas domésticas pré-pandemia
Número diz respeito às reservas realizadas e confirmadas em agosto para destinos brasileiros
A CVC Corp informou hoje (21), em fato relevante, que as reservas confirmadas no Brasil em agosto para destinos domésticos equivaleram a 91% do montante registrado no mesmo período de 2019 (no mês de julho era 86%, em junho 77% e em maio 61%).
Melhores perspectivas de acesso a destinos e o reestabelecimento gradual de eventos, somado ao avanço da vacinação no Brasil e na Argentina, têm influenciado positivamente a retomada de planos de viagens, em especial para destinos domésticos desses países. Esse cenário materializa-se, para a empresa, no acelerado aumento em reservas para embarques nos próximos meses e na programação de viagens com mais antecipação, refletido, ainda, no gradual aumento do tempo médio entre a compra e o embarque, vislumbrando-se o retorno para padrões usuais do setor.
As reservas para viagens internacionais reagem ainda em ritmo mais lento, mas com crescimento consistente baseado nas aberturas de fronteiras, somando em agosto o equivalente a 32% do observado no mesmo período de 2019. A reabertura mais recente, e gradual, de destinos de maior procura de turistas, notadamente países europeus, e a atenuação de medidas restritivas impostas a viajantes, tal como a sinalização dada ontem (20) pelo governo dos Estados Unidos, favorecem o aquecimento de novas reservas e, consequentemente, maior uso do capital de giro em função do tempo entre venda, embarque e pagamento da viagem.
AUMENTO DE CAPITAL
A companhia também informou que concluiu a homologação de aumento de capital no valor de R$ 454,2 milhões por meio da emissão de aproximadamente 23,8 milhões de novas ações ordinárias. Deste montante, R$ 202,3 milhões foram destinados ao pagamento de dívidas do grupo, tendo sido quitadas, em 3 de setembro, integralmente a 3ª emissão de Debêntures (negociada sob o código CVCB13) e 10% da primeira e da segunda séries da 4ª emissão de Debêntures (CVCB14 e CVCB24) e da 5ª emissão de Debêntures (CVCB15).
A parte remanescente dos recursos provenientes do aumento de capital, R$ 251,9 milhões, permaneceu em caixa. Com base no balanço patrimonial de 31 de agosto (não auditado) e incorporados a capitalização e o pagamento de dívida acima descritos, a dívida bruta da companhia e o caixa somariam R$ 1,2 bilhão e R$ 0,9 bilhão, respectivamente.
Estes recursos em caixa serão empregados no desenvolvimento das iniciativas estratégicas, fundamentais para a empresa no longo prazo, e em capital de giro para sustentação das operações face à retomada das operações e vendas do setor de Turismo.
A empresa vem também buscando o agendamento dos créditos de viagens de clientes impactados pela pandemia e a gestão dos reembolsos solicitados, a fim de garantir os direitos de viajantes e acelerando a normalização das operações e da rentabilidade. Estes fatores devem seguir afetando temporariamente a rentabilidade, porém tendem a ter seus impactos reduzidos à medida que se transita para uma situação mais próxima da normalidade a partir do início de 2022.
Melhores perspectivas de acesso a destinos e o reestabelecimento gradual de eventos, somado ao avanço da vacinação no Brasil e na Argentina, têm influenciado positivamente a retomada de planos de viagens, em especial para destinos domésticos desses países. Esse cenário materializa-se, para a empresa, no acelerado aumento em reservas para embarques nos próximos meses e na programação de viagens com mais antecipação, refletido, ainda, no gradual aumento do tempo médio entre a compra e o embarque, vislumbrando-se o retorno para padrões usuais do setor.
As reservas para viagens internacionais reagem ainda em ritmo mais lento, mas com crescimento consistente baseado nas aberturas de fronteiras, somando em agosto o equivalente a 32% do observado no mesmo período de 2019. A reabertura mais recente, e gradual, de destinos de maior procura de turistas, notadamente países europeus, e a atenuação de medidas restritivas impostas a viajantes, tal como a sinalização dada ontem (20) pelo governo dos Estados Unidos, favorecem o aquecimento de novas reservas e, consequentemente, maior uso do capital de giro em função do tempo entre venda, embarque e pagamento da viagem.
AUMENTO DE CAPITAL
A companhia também informou que concluiu a homologação de aumento de capital no valor de R$ 454,2 milhões por meio da emissão de aproximadamente 23,8 milhões de novas ações ordinárias. Deste montante, R$ 202,3 milhões foram destinados ao pagamento de dívidas do grupo, tendo sido quitadas, em 3 de setembro, integralmente a 3ª emissão de Debêntures (negociada sob o código CVCB13) e 10% da primeira e da segunda séries da 4ª emissão de Debêntures (CVCB14 e CVCB24) e da 5ª emissão de Debêntures (CVCB15).
A parte remanescente dos recursos provenientes do aumento de capital, R$ 251,9 milhões, permaneceu em caixa. Com base no balanço patrimonial de 31 de agosto (não auditado) e incorporados a capitalização e o pagamento de dívida acima descritos, a dívida bruta da companhia e o caixa somariam R$ 1,2 bilhão e R$ 0,9 bilhão, respectivamente.
Estes recursos em caixa serão empregados no desenvolvimento das iniciativas estratégicas, fundamentais para a empresa no longo prazo, e em capital de giro para sustentação das operações face à retomada das operações e vendas do setor de Turismo.
A empresa vem também buscando o agendamento dos créditos de viagens de clientes impactados pela pandemia e a gestão dos reembolsos solicitados, a fim de garantir os direitos de viajantes e acelerando a normalização das operações e da rentabilidade. Estes fatores devem seguir afetando temporariamente a rentabilidade, porém tendem a ter seus impactos reduzidos à medida que se transita para uma situação mais próxima da normalidade a partir do início de 2022.