Operadora Viagens Master, de Minas Gerais, entra em recuperação judicial
Fernando Dias, presidente da operadora, envia comunicado ao mercado
Em comunicado de 31 de março, assinado pelo diretor-presidente Fernando Dias, a Viagens Master comunica ao mercado que entrou em recuperação judicial, em processo já aceito pela justiça.
“Durante mais de 12 meses, fizemos o possível para nos manter ativos e honrar todos os compromissos assumidos, cortando custos, alterando rotinas e processos, negociando prazos e contratos, na esperança de ver o mercado e a vida voltarem ao normal. Infelizmente o que se deu foi exatamente o contrário. A crise recrudesceu com a chegada da segunda onda da doença e a adoção de lockdowns ainda mais restritos”, escreveu ele na carta.
Segundo ele, o pedido de recuperação judicial foi o recurso que restou, sendo aprovado pela justiça em 24 de março (processo número 5037524-02.2021.8.13.0024).
“Queremos deixar bem claro que se trata de uma Recuperação Judicial, um tempo que a justiça concede à empresa para que ela se recomponha financeiramente e promova os ajustes necessários e volte ao mercado em condições até melhores do que antes, na oferta de seus produtos e serviços. Esse o nosso objetivo. Esperamos contar com a confiança e o apoio de vocês para juntos enfrentarmos e vencermos esse período tão difícil e peculiar na vida de todos nós”, finaliza Fernando Dias.
Dúvidas devem ser encaminhadas para o e-mail rj@viagensmaster.com.br.
A Master segue o caminho da Queensberry, também em RJ, e de outras operadoras que tiveram problemas durante a crise, como a MGM, que cessou as atividades. Ainda não se sabe sobre as demais empresas do Grupo Master e o Portal PANROTAS já pediu esclarecimentos à diretoria da empresa. Também sobre o impacto nos passageiros, ainda não há informações. Atualizaremos em breve a notícia.
“Durante mais de 12 meses, fizemos o possível para nos manter ativos e honrar todos os compromissos assumidos, cortando custos, alterando rotinas e processos, negociando prazos e contratos, na esperança de ver o mercado e a vida voltarem ao normal. Infelizmente o que se deu foi exatamente o contrário. A crise recrudesceu com a chegada da segunda onda da doença e a adoção de lockdowns ainda mais restritos”, escreveu ele na carta.
Segundo ele, o pedido de recuperação judicial foi o recurso que restou, sendo aprovado pela justiça em 24 de março (processo número 5037524-02.2021.8.13.0024).
“Queremos deixar bem claro que se trata de uma Recuperação Judicial, um tempo que a justiça concede à empresa para que ela se recomponha financeiramente e promova os ajustes necessários e volte ao mercado em condições até melhores do que antes, na oferta de seus produtos e serviços. Esse o nosso objetivo. Esperamos contar com a confiança e o apoio de vocês para juntos enfrentarmos e vencermos esse período tão difícil e peculiar na vida de todos nós”, finaliza Fernando Dias.
Dúvidas devem ser encaminhadas para o e-mail rj@viagensmaster.com.br.
A Master segue o caminho da Queensberry, também em RJ, e de outras operadoras que tiveram problemas durante a crise, como a MGM, que cessou as atividades. Ainda não se sabe sobre as demais empresas do Grupo Master e o Portal PANROTAS já pediu esclarecimentos à diretoria da empresa. Também sobre o impacto nos passageiros, ainda não há informações. Atualizaremos em breve a notícia.