Carnaval representou apenas 10% das vendas de operadoras em JAN
48% das operadoras Braztoa afirma que as vendas para o carnaval não alcançarão 50% dos números de 2020
Uma das principais festividades do Brasil, o carnaval, que praticamente passou ileso por 2020, não escapou das consequências da pandemia de covid-19 neste ano. É o que mostra o mais recente estudo da Braztoa, que representa cerca de 90% das viagens de lazer comercializadas no Brasil. Segundo o levantamento, o carnaval representou menos de 10% das vendas do mês de janeiro para 76% das empresas. Já para 16%, a data comemorativa representou de 11% a 25% do faturamento do período.
Para 97% das empresas consultadas, o agravamento da crise gerada pela segunda onda de contágio foi o fator primordial de impacto nas vendas. Já 71% das pesquisadas revelaram que a definição tardia da manutenção do feriado também contribuiu para que esse importante período para o Turismo não representasse volume expressivo na comercialização das operadoras. Em relação aos destinos mais vendidos no mês de janeiro, destacam-se as regiões Nordeste, com Bahia, Ceará e Pernambuco; seguido pelo Sudeste, com Rio de Janeiro e interior de São Paulo. Já no internacional, Cancun, Punta Cana e Maldivas se destacam nas vendas.
Já em relação ao segundo semestre deste ano, o número de empresas que espera um faturamento que não chegue a 50% apresenta pequena melhora e cai para 34%. Por outro lado, quase metade (45%) das operadoras acredita que o início da campanha de vacinação já tenha trazido algum impacto em consultas e reservas, mesmo as de longo prazo. Quando o tema se refere às vendas efetivas, esse percentual cai para 29%.
"O cancelamento do carnaval tem um impacto enorme em todo o setor. Mesmo com a pandemia, havia uma grande expectativa de viagens para o período, mas essa possibilidade não se concretizou. Existem muitas promoções e excelentes oportunidades para quem quer se planejar com antecedência e as operadoras estão preparadas para dar toda informação e suporte necessários para qualquer necessidade: desde a melhor data de compra, possibilidade de reagendamento ou algum tipo de alteração na viagem", disse o presidente da Braztoa, Roberto Nedelciu.
Para 97% das empresas consultadas, o agravamento da crise gerada pela segunda onda de contágio foi o fator primordial de impacto nas vendas. Já 71% das pesquisadas revelaram que a definição tardia da manutenção do feriado também contribuiu para que esse importante período para o Turismo não representasse volume expressivo na comercialização das operadoras. Em relação aos destinos mais vendidos no mês de janeiro, destacam-se as regiões Nordeste, com Bahia, Ceará e Pernambuco; seguido pelo Sudeste, com Rio de Janeiro e interior de São Paulo. Já no internacional, Cancun, Punta Cana e Maldivas se destacam nas vendas.
EXPECTATIVAS
Para quase metade das pesquisadas (48%), as vendas gerais para o carnaval não alcançarão 50% dos números de 2020. Para 47% das operadoras, o faturamento do primeiro semestre de 2021 não atingirá 50% em comparação com o mesmo período pré-pandemia.Já em relação ao segundo semestre deste ano, o número de empresas que espera um faturamento que não chegue a 50% apresenta pequena melhora e cai para 34%. Por outro lado, quase metade (45%) das operadoras acredita que o início da campanha de vacinação já tenha trazido algum impacto em consultas e reservas, mesmo as de longo prazo. Quando o tema se refere às vendas efetivas, esse percentual cai para 29%.
"O cancelamento do carnaval tem um impacto enorme em todo o setor. Mesmo com a pandemia, havia uma grande expectativa de viagens para o período, mas essa possibilidade não se concretizou. Existem muitas promoções e excelentes oportunidades para quem quer se planejar com antecedência e as operadoras estão preparadas para dar toda informação e suporte necessários para qualquer necessidade: desde a melhor data de compra, possibilidade de reagendamento ou algum tipo de alteração na viagem", disse o presidente da Braztoa, Roberto Nedelciu.