Diretor da CVC não acredita em guerra tarifária no 2º semestre
Representantes de operadoras participaram da live Check Point realizada hoje (30).
Atividade altamente afetada pelas medidas de isolamento social tomadas para conter o avanço do coronavírus, o Turismo brasileiro começa a pensar e articular a retomada. Mas e quando as viagem foram retomadas, o preço terá outra importância no novo cenário? Essa foi mais umas das questões levantadas na live da série Check Point realizada hoje (30) com representantes de operadoras.
Frente à relevância da precificação para o período pós crise, o diretor executivo da CVC, Claiton Armelin, comenta que ações no sentido de manter tarifas tem sido importantes, mas não acredita numa guerra tarifária para o restante do ano. "Entendo que os preços são importantes sim e as ações de companhia aéreas com passagens a preços competitivos tem mostrado isso. Despertam o interesse do consumidor", cita.
Outra boa prática das aéreas, segundo Armelin é a flexibilização na política de remarcação, inclusive sem cobrança de multas. "Isso tem dado muito certo e nossos vendedores estão utilizando esse mecanismo", diz.
Sobre uma possível guerra tarifária, o diretor executivo da CVC descarta. "Não adianta ter tarifas que não garantam a sobrevivência", argumenta. Quando lembrado das OTAs e dos preços praticados por elas, Armelin já fala em preocupação. "Temos monitorado isso sempre e vamos continuar fazendo de forma colegiada com os hotéis. Temos sim preocupação com preços agressivos de OTAs, mas estamos num trabalho muito forte de reeducação".
O executivo ainda comenta o papel de hotéis brasileiros, que tem facilitado remarcações por preços negociados no ato da compra.
O elogio foi reforçado pela sócia-diretora da Orinter, Ana Maria Berto, que ampliou o comentários para representantes de hotéis do Caribe. "Temos muitos produtos de destinos exóticos e casamentos em hotéis do Caribe que tem nos ajudado com remarcações e ótimas tarifas", revela.
Frente à relevância da precificação para o período pós crise, o diretor executivo da CVC, Claiton Armelin, comenta que ações no sentido de manter tarifas tem sido importantes, mas não acredita numa guerra tarifária para o restante do ano. "Entendo que os preços são importantes sim e as ações de companhia aéreas com passagens a preços competitivos tem mostrado isso. Despertam o interesse do consumidor", cita.
Outra boa prática das aéreas, segundo Armelin é a flexibilização na política de remarcação, inclusive sem cobrança de multas. "Isso tem dado muito certo e nossos vendedores estão utilizando esse mecanismo", diz.
Sobre uma possível guerra tarifária, o diretor executivo da CVC descarta. "Não adianta ter tarifas que não garantam a sobrevivência", argumenta. Quando lembrado das OTAs e dos preços praticados por elas, Armelin já fala em preocupação. "Temos monitorado isso sempre e vamos continuar fazendo de forma colegiada com os hotéis. Temos sim preocupação com preços agressivos de OTAs, mas estamos num trabalho muito forte de reeducação".
O executivo ainda comenta o papel de hotéis brasileiros, que tem facilitado remarcações por preços negociados no ato da compra.
O elogio foi reforçado pela sócia-diretora da Orinter, Ana Maria Berto, que ampliou o comentários para representantes de hotéis do Caribe. "Temos muitos produtos de destinos exóticos e casamentos em hotéis do Caribe que tem nos ajudado com remarcações e ótimas tarifas", revela.