Leonardo Ramos   |   22/11/2018 09:24

Queensberry revela bons números para 2019 após ano 'difícil'

Marco Lourenço, diretor de Vendas da operadora, revelou ano de resultado "positivo", mesmo com ligeira redução nos embarques; 2019 começa bem

Jhonatan Soares
Marco Lourenço, diretor de Vendas da Queensberry, revelou ano de bom resultado mesmo após queda; junto dele Teresa Thoma e Eby Piaskowy, ambas da operadora
Marco Lourenço, diretor de Vendas da Queensberry, revelou ano de bom resultado mesmo após queda; junto dele Teresa Thoma e Eby Piaskowy, ambas da operadora

A aposta da Queensberry para 2019 é de retomada. Recuperar o crescimento após um ano em que uma enorme quantidade de fatores externos "atrapalharam" os resultados - Copa do Mundo, eleições, greve de caminhoneiros, dólar alto foram alguns dos citados pelo diretor de Vendas da operadora, Marco Lourenço, ao Portal PANROTAS durante evento de lançamento do GBM 2019 da Queensberry.

Para 2019, os números até agora são bons. As vendas para fevereiro e março, incluindo o feriado do carnaval, estão altas, no mesmo patamar observado em 2017, ano "ótimo" da empresa nas palavras de Lourenço - naquele ano, por exemplo, as vendas de pacotes GBM contavam com alta de 49% neste período.

O fato é visto como uma indicação de tal retomada após um 2018 "difícil", onde a empresa teve quedas, mesmo que pequenas.

"Não só para nós, mas para várias empresas do Turismo no Brasil esse ano foi complicado... E por estranho que pareça, posso dizer que comemoramos os resultados até agora em 2018. Mesmo diante de tantos fatores negativos, o número de passageiros embarcados decaiu muito pouco, na faixa de 4% no programa GBM, e de 5% em números totais. E com as boas vendas já observadas para 2019, acredito que o ano será de bons resultados de novo", explicou Lourenço.

O auge de tais "fatores negativos" deste ano aconteceu no mês de outubro, quando aconteceram as eleições para a presidência do Brasil. Segundo o diretor de Vendas da Queensberry, o brasileiro costuma comprar a viagem aproximadamente dois meses antes da data - ou seja, no mês em que os brasileiros geralmente reservam suas viagens de ano novo (outubro, dois meses antes), a ansiedade do consumidor esteve em seu auge, diante da indefinição de quem presidiria o País nos próximos quatro anos).

"O Réveillon, assim, ficou abaixo da expectativa, enquanto março e fevereiro estão com bons números", resumiu Marco Lourenço.

A esperança que o executivo manifesta é que o fim do período turbulento acabe com a ansiedade do brasileiro, que o câmbio volte a ter estabilidade e, enfim, que a confiança do consumidor seja recuperada - e as compras voltem a subir.

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