Mercado precisa de capacitação para ganhar o viajante LGBT
Palestra abordou aspectos importantes do segmento durante a Abav Expo 2018
A diversidade torna-se cada vez mais um assunto presente no mercado e as grandes empresas têm se posicionado a favor da inclusão e luta contra o preconceito.
Nesse sentido, a comunidade LGBT ganha espaço não apenas pela necessidade de respeito, mas também por seu poder de compra. Durante a palestra “Por que todos querem o turista LGBTI+”, na Arena Conexão da Abav Expo 2018, foram discutidos os elementos centrais do nicho.
“Esse é um dos temas que têm mudado o Turismo no mundo. Não existem destinos LGBT, mas sim nuances, segmentações e tipos de atendimento que devemos ter”, explica a presidente da Braztoa, Magda Nassar. “Os agentes e operadores ficarão para trás se não tiverem esse conhecimento. Se não trabalharmos com segmentação, não vamos crescer”, pontua.
“É necessário entender quem é o seu cliente e atendê-lo como qualquer pessoa, mas considerando as diferenças. Além disso, é necessário prestar atenção sobre os lugares para onde se vai mandar os clientes, pois há regiões onde é proibido até mesmo a troca de afetos. É obrigação da empresa ser treinada e saber que o LGBT possui várias preferências, desde os mais agitados aos que gostam de aventura, por exemplo”, ressalta o presidente da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, Ricardo Gomes.
Nesse sentido, a comunidade LGBT ganha espaço não apenas pela necessidade de respeito, mas também por seu poder de compra. Durante a palestra “Por que todos querem o turista LGBTI+”, na Arena Conexão da Abav Expo 2018, foram discutidos os elementos centrais do nicho.
“Esse é um dos temas que têm mudado o Turismo no mundo. Não existem destinos LGBT, mas sim nuances, segmentações e tipos de atendimento que devemos ter”, explica a presidente da Braztoa, Magda Nassar. “Os agentes e operadores ficarão para trás se não tiverem esse conhecimento. Se não trabalharmos com segmentação, não vamos crescer”, pontua.
“É necessário entender quem é o seu cliente e atendê-lo como qualquer pessoa, mas considerando as diferenças. Além disso, é necessário prestar atenção sobre os lugares para onde se vai mandar os clientes, pois há regiões onde é proibido até mesmo a troca de afetos. É obrigação da empresa ser treinada e saber que o LGBT possui várias preferências, desde os mais agitados aos que gostam de aventura, por exemplo”, ressalta o presidente da Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, Ricardo Gomes.