Braztoa assina acordo com entidades LGBT; confira
Nesta quarta-feira (8), a Braztoa assinou um termo de cooperação com a Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil (CCLGBTB)
Nesta quarta-feira (8), a Braztoa assinou um termo de cooperação com as duas principais entidades do segmento de Turismo LGBT: a IGLTA e a Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil (CCLGBTB). A intenção dos órgãos é instruir e desmistificar a sociedade sobre o tema para, posteriormente, capacitar o mercado para vender mais e melhor para o público LGBT.
A presidente da Braztoa, Magda Nassar, afirmou querer aproximar esse público dos operadores e o considerou como "importante e com maior poder aquisitivo". A parceria prevê apoio mútuo em eventos e promoção conjunta em treinamentos, capacitações, e seminários para alavancar o Turismo LGBT no País. Magda intitulou Clovis Casemiro, coordenador da IGLTA no Brasil, e Ricardo Gomes, presidente da CCLGBTB, como os mentores da associação nesse processo.
Para Gomes, em um primeiro momento a tarefa será desmistificar e informar os profissionais sobre este público. O executivo afirmou que o mais importante é o tratamento e atendimento, que deve ser realizado com a qualidade e o respeito como para qualquer outro turista. O presidente da câmara também vê como emergencial o levantamento de dados desse segmento no Brasil, já que não foi realizada nenhuma pesquisa e não se pode basear nos impressionantes números da Europa e dos Estados Unidos.
Mundialmente, o Turismo LGBT tem sido um dos segmentos mais rentáveis com crescimento de 10,2% ao ano, 10% do total de viajantes, movimentação de 15% do faturamento do setor e turistas que gastam em média 30% a mais. Para os representantes das entidades, o segmento no Brasil é o maior fora do eixo Europa-EUA e merece um maior investimento por parte das associações e profissionais do setor.
As entidades pretendem levar às operadoras o apoio à diversidade. "Com a Braztoa, faremos com que a informação chegue aos operadores. Muitas vezes, há clientes LGBT que são atendidos sem o compromisso com a relação de longo prazo. A partir do momento em que você fideliza um cliente desse segmento, você vai conseguindo oferecer para ele mais possibilidades em sua viagem", afirmou Casemiro.
Gomes e Casemiro defenderam que a intenção não é diferenciar públicos, mas criar ambientes seguros para o cliente LGBT. Assim como qualquer turista, o público é muito variado quanto a características e preferências, e vai desde os que procuram luxo e relaxamento aos que preferem a agitação e aventuras. O segredo, de acordo com eles, está na informação e no tratamento.
A presidente da Braztoa, Magda Nassar, afirmou querer aproximar esse público dos operadores e o considerou como "importante e com maior poder aquisitivo". A parceria prevê apoio mútuo em eventos e promoção conjunta em treinamentos, capacitações, e seminários para alavancar o Turismo LGBT no País. Magda intitulou Clovis Casemiro, coordenador da IGLTA no Brasil, e Ricardo Gomes, presidente da CCLGBTB, como os mentores da associação nesse processo.
Para Gomes, em um primeiro momento a tarefa será desmistificar e informar os profissionais sobre este público. O executivo afirmou que o mais importante é o tratamento e atendimento, que deve ser realizado com a qualidade e o respeito como para qualquer outro turista. O presidente da câmara também vê como emergencial o levantamento de dados desse segmento no Brasil, já que não foi realizada nenhuma pesquisa e não se pode basear nos impressionantes números da Europa e dos Estados Unidos.
Mundialmente, o Turismo LGBT tem sido um dos segmentos mais rentáveis com crescimento de 10,2% ao ano, 10% do total de viajantes, movimentação de 15% do faturamento do setor e turistas que gastam em média 30% a mais. Para os representantes das entidades, o segmento no Brasil é o maior fora do eixo Europa-EUA e merece um maior investimento por parte das associações e profissionais do setor.
As entidades pretendem levar às operadoras o apoio à diversidade. "Com a Braztoa, faremos com que a informação chegue aos operadores. Muitas vezes, há clientes LGBT que são atendidos sem o compromisso com a relação de longo prazo. A partir do momento em que você fideliza um cliente desse segmento, você vai conseguindo oferecer para ele mais possibilidades em sua viagem", afirmou Casemiro.
Gomes e Casemiro defenderam que a intenção não é diferenciar públicos, mas criar ambientes seguros para o cliente LGBT. Assim como qualquer turista, o público é muito variado quanto a características e preferências, e vai desde os que procuram luxo e relaxamento aos que preferem a agitação e aventuras. O segredo, de acordo com eles, está na informação e no tratamento.