Movida tem receita líquida de R$ 1 bilhão no 3º trimestre
Resultado da locadora representou um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado
A Movida registrou receita líquida de R$ 1 bilhão no terceiro trimestre, um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A geração de caixa, medida pelo EBITDA, totalizou R$ 213 milhões, com margem de 54%, uma expansão de 8,8 pontos percentuais na comparação com o 3T19, e o lucro líquido foi de R$ 37,2 milhões, com margem de 9,4% em relação à receita líquida.
Impulsionado pela retomada da demanda de lazer e locações de curto prazo, o Rent a Car apresentou recorde na taxa de ocupação, com índice de quase 83% no 3T20, uma evolução de 6,6 pontos percentuais em relação ao mesmo período no ano passado, mesmo com o aumento de quase dois mil carros na frota.
A recuperação do tíquete médio, para valores acima de R$ 70, fez com que a receita por carro retomasse o nível de R$ 1,8 mil por mês, em linha com o que era praticado ao longo de 2019. A estratégia de otimização dos ativos permitiu ganho de escala, trazendo uma margem EBITDA de 44% no trimestre. A expansão da linha de produtos com o lançamento Movida Cargo, focado no segmento de e-commerce, e o amadurecimento do Movida Zero Km ampliam as possibilidades de crescimento e rentabilidade.
O ticket médio de carros vendidos em Seminovos chegou a R$ 45 mil, um recorde e uma expansão de 12,6% em relação ao terceiro trimestre de 2019, com mais de 14,3 mil veículos comercializados. Este resultado foi influenciado pela retomada do varejo e pelo mix de venda de carros mais premium.
Já a frota operacional de Gestão de Terceirização de Frotas (GTF) cresceu 2.590 carros no terceiro trimestre versus o 3T19 e registrou marca histórica no EBITDA por carro que alcançou R$ 850 na média mensal. O volume de diárias cresceu 4%, mantendo a receita por carro em R$ 1,2 mil por mês e margem EBITDA retornando para patamares de 66% no período.
No total, a Movida adicionou 5.255 veículos em relação a julho deste ano, atingindo 108.709 mil carros em sua frota. "E já compramos mais 18 mil automóveis, o que nos consolida como a frota mais jovem do mercado e indica a retomada do ritmo de implantação do início do ano. Estamos crescendo e bem posicionados para um novo ciclo de expansão na rentabilidade", comenta o CEO da empresa, Renato Franklin.
Além dos protocolos de segurança adotados para combater a covid-19, a Movida também iniciou o processo de mapeamento de Riscos Climáticos, respeitando protocolo do TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures), e apoiou a Campanha "Reset Capitalism". Recentemente, inclui o Nissan Leaf, carro totalmente elétrico, que, junto com o programa Carbon Free e a iniciativa do SOS Araguaia, reforça o propósito da empresa em se tornar carbono neutro até 2030.
Impulsionado pela retomada da demanda de lazer e locações de curto prazo, o Rent a Car apresentou recorde na taxa de ocupação, com índice de quase 83% no 3T20, uma evolução de 6,6 pontos percentuais em relação ao mesmo período no ano passado, mesmo com o aumento de quase dois mil carros na frota.
A recuperação do tíquete médio, para valores acima de R$ 70, fez com que a receita por carro retomasse o nível de R$ 1,8 mil por mês, em linha com o que era praticado ao longo de 2019. A estratégia de otimização dos ativos permitiu ganho de escala, trazendo uma margem EBITDA de 44% no trimestre. A expansão da linha de produtos com o lançamento Movida Cargo, focado no segmento de e-commerce, e o amadurecimento do Movida Zero Km ampliam as possibilidades de crescimento e rentabilidade.
O ticket médio de carros vendidos em Seminovos chegou a R$ 45 mil, um recorde e uma expansão de 12,6% em relação ao terceiro trimestre de 2019, com mais de 14,3 mil veículos comercializados. Este resultado foi influenciado pela retomada do varejo e pelo mix de venda de carros mais premium.
Já a frota operacional de Gestão de Terceirização de Frotas (GTF) cresceu 2.590 carros no terceiro trimestre versus o 3T19 e registrou marca histórica no EBITDA por carro que alcançou R$ 850 na média mensal. O volume de diárias cresceu 4%, mantendo a receita por carro em R$ 1,2 mil por mês e margem EBITDA retornando para patamares de 66% no período.
No total, a Movida adicionou 5.255 veículos em relação a julho deste ano, atingindo 108.709 mil carros em sua frota. "E já compramos mais 18 mil automóveis, o que nos consolida como a frota mais jovem do mercado e indica a retomada do ritmo de implantação do início do ano. Estamos crescendo e bem posicionados para um novo ciclo de expansão na rentabilidade", comenta o CEO da empresa, Renato Franklin.
Além dos protocolos de segurança adotados para combater a covid-19, a Movida também iniciou o processo de mapeamento de Riscos Climáticos, respeitando protocolo do TCFD (Task Force on Climate-related Financial Disclosures), e apoiou a Campanha "Reset Capitalism". Recentemente, inclui o Nissan Leaf, carro totalmente elétrico, que, junto com o programa Carbon Free e a iniciativa do SOS Araguaia, reforça o propósito da empresa em se tornar carbono neutro até 2030.