BID destaca uso de parcerias público-privadas no Turismo
O momento de insegurança jurídica no País também foi destacado, assim como a necessidade de uma melhor exploração das opções que a economia compartilhada oferece
Presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio-SP, Mariana Aldrigui aproveitou seu tempo de apresentação junto aos gestores públicos presentes na Jornada BID para o Turismo: Caminhos para o Futuro do Turismo Brasileiro para destacar a importância de parcerias público-privadas no desenvolvimento do setor.
Segundo a especialista, há pessoas em cargos de liderança no setor que seguem com uma mentalidade de 40 anos atrás, não dando ouvidos para conselhos mais adequados à sociedade atual. “O Turismo está sendo trabalhado de maneira flutuante, afastado da realidade que o mercado exige para seu pleno desenvolvimento”, disse Mariana.
Tal cenário estagnado e ideias que não são colocadas em prática por quem direciona o setor foi exemplificado por Mariana por casos recentes, como a adoção da nova marca de promoção do Brasil no Exterior.
Mariana ainda questionou a eficácia de certas medidas adotadas recentemente, como a abertura de capital para companhias aéreas estrangeiras, acrescentando que, ao mesmo tempo, a imagem internacional do Brasil aparece desgastada em decorrência de alguns posicionamentos de pessoas públicas que "não parecem ter noção da reação estrangeira em relação a pontos cruciais da sociedade e seu progresso".
“Quantas aéreas estrangeiras já demonstraram interesse em entrar no Brasil após essa abertura?”, indagou a palestrante, enfatizando que é preciso haver diálogo entre diversas áreas antes da tomada de decisões que visam impulsionar os negócios no Turismo. O Grupo Globália, da Air Europa, foi a única, até o momento, a demonstrar interesse oficial em adentrar nosso mercado.
O momento de insegurança jurídica no País também foi destacado, assim como a necessidade de uma melhor exploração das opções que a economia compartilhada oferece a quem atua no setor turístico.
A PANROTAS é media partner da Jornada BID para o Turismo.
Segundo a especialista, há pessoas em cargos de liderança no setor que seguem com uma mentalidade de 40 anos atrás, não dando ouvidos para conselhos mais adequados à sociedade atual. “O Turismo está sendo trabalhado de maneira flutuante, afastado da realidade que o mercado exige para seu pleno desenvolvimento”, disse Mariana.
Tal cenário estagnado e ideias que não são colocadas em prática por quem direciona o setor foi exemplificado por Mariana por casos recentes, como a adoção da nova marca de promoção do Brasil no Exterior.
Mariana ainda questionou a eficácia de certas medidas adotadas recentemente, como a abertura de capital para companhias aéreas estrangeiras, acrescentando que, ao mesmo tempo, a imagem internacional do Brasil aparece desgastada em decorrência de alguns posicionamentos de pessoas públicas que "não parecem ter noção da reação estrangeira em relação a pontos cruciais da sociedade e seu progresso".
“Quantas aéreas estrangeiras já demonstraram interesse em entrar no Brasil após essa abertura?”, indagou a palestrante, enfatizando que é preciso haver diálogo entre diversas áreas antes da tomada de decisões que visam impulsionar os negócios no Turismo. O Grupo Globália, da Air Europa, foi a única, até o momento, a demonstrar interesse oficial em adentrar nosso mercado.
O momento de insegurança jurídica no País também foi destacado, assim como a necessidade de uma melhor exploração das opções que a economia compartilhada oferece a quem atua no setor turístico.
A PANROTAS é media partner da Jornada BID para o Turismo.