Setor de serviços cresceu 10% em 2021, aponta IBGE
Números são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas
Em 2021, o setor de serviços do País cresceu 10,9%, na comparação com o ano anterior. Essa é a maior taxa para um acumulado de janeiro a dezembro desde o início da série histórica, em 2012. Com o resultado do ano passado, foram superadas as perdas de 2020, quando houve um recuo de 7,8% no setor de serviços. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada ontem (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas).
Em 2021, o setor de serviços teve alta nas cinco atividades pesquisadas e em 74,1% dos 166 tipos de serviços investigados. As atividades que mais se destacaram no ano foram transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,1%) e informação e comunicação (9,4%). Com o aumento, as duas atividades superaram as quedas de 7,6% e 1,6%, respectivamente, registradas em 2020. Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,3%); de serviços prestados às famílias (18,2%); e de outros serviços (5,0%).
No acumulado de 2021, a alta no volume de serviços no Brasil se deu nas 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (11,5%), seguido por Minas Gerais (14,0%), Rio de Janeiro (7,3%), Rio Grande do Sul (12,1%) e Santa Catarina (14,7%).
Esses dados estão no mesmo levantamento que apontou crescimento de 21% nas atividades turísticas. Dentro do nicho, estão em destaque os serviços em transporte aéreo, hotéis, restaurantes, rodoviário coletivo de passageiros e locação de automóveis. Houve alta nos doze locais investigados, com resultados na seguinte ordem: Bahia (47,3%), Pernambuco (40,9%), Rio Grande do Sul (39,0%), Minas Gerais (31,6%), Rio de Janeiro (16,9%) e São Paulo (11,9%).
RESULTADOS DE DEZEMBRO
A Pesquisa Mensal de Serviços também trouxe os dados do setor do mês de dezembro de 2021. O volume de serviços no Brasil cresceu 1,4% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. Frente a dezembro de 2020, o setor teve sua décima taxa positiva consecutiva, 10,4%.
O avanço de 1,4% do volume de serviços de novembro para dezembro de 2021, foi acompanhado por quatro das cinco atividades investigadas. Os destaques são os ganhos vindos de transportes (1,8%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (2,6%), com ambos avançando pelo segundo mês consecutivo.
Em 2021, o setor de serviços teve alta nas cinco atividades pesquisadas e em 74,1% dos 166 tipos de serviços investigados. As atividades que mais se destacaram no ano foram transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,1%) e informação e comunicação (9,4%). Com o aumento, as duas atividades superaram as quedas de 7,6% e 1,6%, respectivamente, registradas em 2020. Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,3%); de serviços prestados às famílias (18,2%); e de outros serviços (5,0%).
No acumulado de 2021, a alta no volume de serviços no Brasil se deu nas 27 unidades da federação. O principal impacto positivo veio de São Paulo (11,5%), seguido por Minas Gerais (14,0%), Rio de Janeiro (7,3%), Rio Grande do Sul (12,1%) e Santa Catarina (14,7%).
Esses dados estão no mesmo levantamento que apontou crescimento de 21% nas atividades turísticas. Dentro do nicho, estão em destaque os serviços em transporte aéreo, hotéis, restaurantes, rodoviário coletivo de passageiros e locação de automóveis. Houve alta nos doze locais investigados, com resultados na seguinte ordem: Bahia (47,3%), Pernambuco (40,9%), Rio Grande do Sul (39,0%), Minas Gerais (31,6%), Rio de Janeiro (16,9%) e São Paulo (11,9%).
RESULTADOS DE DEZEMBRO
A Pesquisa Mensal de Serviços também trouxe os dados do setor do mês de dezembro de 2021. O volume de serviços no Brasil cresceu 1,4% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. Frente a dezembro de 2020, o setor teve sua décima taxa positiva consecutiva, 10,4%.
O avanço de 1,4% do volume de serviços de novembro para dezembro de 2021, foi acompanhado por quatro das cinco atividades investigadas. Os destaques são os ganhos vindos de transportes (1,8%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (2,6%), com ambos avançando pelo segundo mês consecutivo.