Confiança do comércio tem queda de 2,7 pontos em dezembro
Indicador chegou a 85,3 pontos, menor patamar desde abril
DA AGÊNCIA BRASIL
O Icom (Índice de Confiança do Comércio) caiu 2,7 pontos em dezembro deste ano, na comparação com o mês anterior. Com isso, o indicador, que mede a confiança dos empresários brasileiros do setor, chegou a 85,3 pontos, o menor patamar desde abril deste ano (84,1 pontos), segundo dados divulgados hoje (28) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Em dezembro, cinco dos seis principais segmentos do setor tiveram queda. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, foi o principal responsável pelo recuo do Icom no mês, ao ceder 4,3 pontos e chegar a 84 pontos. O indicador vai de zero a 200.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 0,9 ponto e passou para 87,3 pontos. “Apesar da melhora da pandemia, o setor continuando sentindo os efeitos negativos da baixa confiança do consumidor, lenta recuperação do mercado de trabalho, alta inflação e juros em alta”, avalia o economista da FGV Rodolpho Tobler.
Os resultados de dezembro reforçam uma tendência semelhante verificada no mês anterior pelo mesmo instituto de pesquisa.
O Icom (Índice de Confiança do Comércio) caiu 2,7 pontos em dezembro deste ano, na comparação com o mês anterior. Com isso, o indicador, que mede a confiança dos empresários brasileiros do setor, chegou a 85,3 pontos, o menor patamar desde abril deste ano (84,1 pontos), segundo dados divulgados hoje (28) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Em dezembro, cinco dos seis principais segmentos do setor tiveram queda. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, foi o principal responsável pelo recuo do Icom no mês, ao ceder 4,3 pontos e chegar a 84 pontos. O indicador vai de zero a 200.
O Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, caiu 0,9 ponto e passou para 87,3 pontos. “Apesar da melhora da pandemia, o setor continuando sentindo os efeitos negativos da baixa confiança do consumidor, lenta recuperação do mercado de trabalho, alta inflação e juros em alta”, avalia o economista da FGV Rodolpho Tobler.
Os resultados de dezembro reforçam uma tendência semelhante verificada no mês anterior pelo mesmo instituto de pesquisa.