WTTC defende renúncia de patentes na produção de vacinas
Países ricos enfrentam pressão da entidade e da OMS para compartilhar tecnologia com outros fabricantes
O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) defende a renúncia de patentes na produção da vacina contra a covid-19, enquanto países ricos enfrentam pressão da entidade e da OMS para compartilhar tecnologia e direitos com fabricantes dos imunizantes em países mais pobres e de renda média.
Para dar início à iniciativa, a CEO do órgão, Gloria Guevara, entrevistou o ex-presidente da Colômbia, Manuel Santos, a fim de pressionar o presidente dos EUA, Joe Biden, a abrir restrições de patentes, permitindo que a vacina chegue aos países em desenvolvimento, segundo o Global Travel Media.
Contribuir para salvar milhões de vidas é o fio condutor de muitas chamadas globais para a ação. Um exemplo disso pode ser visto com o desenvolvimento da dose norte-americana Moderna, que recebeu US$ 2,5 bilhões em financiamento governamental.
A Moderna, junto com três dos cinco outros fabricantes de vacinas nos Estados Unidos que usam a tecnologia do governo, não tem atualmente nenhum acordo de licenciamento com Washington. Especialistas dizem que qualquer licenciamento deve incluir disposições que permitam aos EUA autorizar o compartilhamento de tecnologia com a OMS para ajudar a aumentar a produção global e incluir requisitos para preços acessíveis universalmente.
E isso poderia contribuir para salvar milhões de vidas em todo o mundo. A vacinação global com doses altamente eficazes é a melhor defesa contra o desenvolvimento de variantes resistentes ao imunizante do novo coronavírus.
Para dar início à iniciativa, a CEO do órgão, Gloria Guevara, entrevistou o ex-presidente da Colômbia, Manuel Santos, a fim de pressionar o presidente dos EUA, Joe Biden, a abrir restrições de patentes, permitindo que a vacina chegue aos países em desenvolvimento, segundo o Global Travel Media.
Contribuir para salvar milhões de vidas é o fio condutor de muitas chamadas globais para a ação. Um exemplo disso pode ser visto com o desenvolvimento da dose norte-americana Moderna, que recebeu US$ 2,5 bilhões em financiamento governamental.
A Moderna, junto com três dos cinco outros fabricantes de vacinas nos Estados Unidos que usam a tecnologia do governo, não tem atualmente nenhum acordo de licenciamento com Washington. Especialistas dizem que qualquer licenciamento deve incluir disposições que permitam aos EUA autorizar o compartilhamento de tecnologia com a OMS para ajudar a aumentar a produção global e incluir requisitos para preços acessíveis universalmente.
E isso poderia contribuir para salvar milhões de vidas em todo o mundo. A vacinação global com doses altamente eficazes é a melhor defesa contra o desenvolvimento de variantes resistentes ao imunizante do novo coronavírus.