FBHA defende manutenção de subsídios via Pronampe
A FBHA entende que o benefício pode promover a recuperação econômica do empresariado
A FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação) voltou a defender que o governo federal prorrogue ações implementadas no início da pandemia, em 2020, para socorrer financeiramente empresas em todo o País. A federação ressaltou que, no início de março, solicitou, juntou às entidades parceiras do segmento, a ampliação de subsídios para o setor.
Entre as medidas apresentadas, a principal delas é o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que foi pautado como um importante recurso para as atividades trabalhistas. Com isso, o PL 767/2021, que busca prorrogar por seis meses o pagamento das parcelas das linhas de crédito, foi bem recebido pelos empresários voltados para o ramo de hotéis, bares, restaurantes e similares que, por sua vez, acumulam grandes prejuízos desde a chegada do coronavírus ao Brasil.
“Com o Projeto de Lei do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), estamos dando um grande passo para socorrer os Estados e municípios que sofrem com essa nova onda da covid-19. Ano passado, graças às linhas de crédito, conseguimos evitar o fechamento de muitas empresas", pontua o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio.
Segundo Sampaio, sem essa prorrogação que está sendo pautada, a realidade será muito dura e, consequentemente, gerará um número significativo de falências, pois os estabelecimentos terão que arcar com altos custos de dívidas sem a possibilidade de obter receita, em virtude da restrição de suas atividades.
“O crédito é muito importante para o capital de giro. Nesse momento, em que o empresário precisa comprar mercadorias, pagar impostos e fornecedores, dar conta da folha de pagamento, entre outros compromissos, o crédito assume um papel ainda mais importante. Isso sem contar que o faturamento das empresas foi muito atingido desde o início da pandemia”, enfatiza Sampaio.
O AUXÍLIO
O Pronampe foi criado pela Lei 13.999, de 2020 para funcionar como um sistema de crédito emergencial. Atualmente, tramita no Congresso Nacional o PL 5.575/2020, que o transforma em política permanente. O texto foi aprovado no Senado no dia 10 e ainda precisa ir à votação na Câmara dos Deputados.
Entre as medidas apresentadas, a principal delas é o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que foi pautado como um importante recurso para as atividades trabalhistas. Com isso, o PL 767/2021, que busca prorrogar por seis meses o pagamento das parcelas das linhas de crédito, foi bem recebido pelos empresários voltados para o ramo de hotéis, bares, restaurantes e similares que, por sua vez, acumulam grandes prejuízos desde a chegada do coronavírus ao Brasil.
“Com o Projeto de Lei do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), estamos dando um grande passo para socorrer os Estados e municípios que sofrem com essa nova onda da covid-19. Ano passado, graças às linhas de crédito, conseguimos evitar o fechamento de muitas empresas", pontua o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio.
Segundo Sampaio, sem essa prorrogação que está sendo pautada, a realidade será muito dura e, consequentemente, gerará um número significativo de falências, pois os estabelecimentos terão que arcar com altos custos de dívidas sem a possibilidade de obter receita, em virtude da restrição de suas atividades.
“O crédito é muito importante para o capital de giro. Nesse momento, em que o empresário precisa comprar mercadorias, pagar impostos e fornecedores, dar conta da folha de pagamento, entre outros compromissos, o crédito assume um papel ainda mais importante. Isso sem contar que o faturamento das empresas foi muito atingido desde o início da pandemia”, enfatiza Sampaio.
O AUXÍLIO
O Pronampe foi criado pela Lei 13.999, de 2020 para funcionar como um sistema de crédito emergencial. Atualmente, tramita no Congresso Nacional o PL 5.575/2020, que o transforma em política permanente. O texto foi aprovado no Senado no dia 10 e ainda precisa ir à votação na Câmara dos Deputados.