German Efromovich nega acusações e diz que contas são transparentes
Empresário German Efromovich foi alvo de operação da Lava Jato
O empresário German Efromovich, alvo da 72ª fase da Operação Lava Jato nesta quarta-feira (19), juntamente com seu irmão, José Efromovich, deu entrevista coletiva, transmitida pela CNN Brasil, e negou ter pagado políticos ou executivos da Transpetro para ganhar licitações para a construção de navios. A operação Navegar é Preciso foi deflagrada hoje pela Polícia Federal.
“Isso não existe. Ganhamos aquele contrato em uma licitação e, inclusive, eu processei (a Transpetro). Tem uma ação contra a Transpetro porque não cumpriram o contrato”, disse Efromovich, que é dono do Eisa - Estaleiro Ilha, que teria sido usado como meio de pagamento da propina à Transpetro. “Não devo nada. Nunca dei dinheiro em troca de contrato para político nenhum. Nem para executivo da Transpetro. Aliás, minhas contas são transparentes, já olharam, podem olhar tudo isso”, disse, citando ainda um caso passado em que também convocou uma coletiva de imprensa no Rio.
“Lavei minha alma com a Lava Jato. Bato palmas para a Lava Jato, é um exemplo no Brasil de acabar de uma vez com a podridão e com a corrupção”, afirmou Efromovich na coletiva. Ele ainda informou que o processo contra a Transpetro é por causa de dois navios, de R$ 1 bilhão, que estão quase prontos, mas que a empresa não teria concordado em pagar por mudanças.
As buscas da operação foram feitas em São Paulo, e Efromovich está em prisão domiciliar, por conta da pandemia de covid-19. Os irmãos Efromovich, sócios do Sinergy Group, já presidiram a Avianca Holdings e a Avianca Brasil/OceanAir, mas as empresas aéreas não são citadas ou investigadas no caso da suposta propina à Transpetro.
Assista à reportagem da CNN Brasil.
“Isso não existe. Ganhamos aquele contrato em uma licitação e, inclusive, eu processei (a Transpetro). Tem uma ação contra a Transpetro porque não cumpriram o contrato”, disse Efromovich, que é dono do Eisa - Estaleiro Ilha, que teria sido usado como meio de pagamento da propina à Transpetro. “Não devo nada. Nunca dei dinheiro em troca de contrato para político nenhum. Nem para executivo da Transpetro. Aliás, minhas contas são transparentes, já olharam, podem olhar tudo isso”, disse, citando ainda um caso passado em que também convocou uma coletiva de imprensa no Rio.
“Lavei minha alma com a Lava Jato. Bato palmas para a Lava Jato, é um exemplo no Brasil de acabar de uma vez com a podridão e com a corrupção”, afirmou Efromovich na coletiva. Ele ainda informou que o processo contra a Transpetro é por causa de dois navios, de R$ 1 bilhão, que estão quase prontos, mas que a empresa não teria concordado em pagar por mudanças.
As buscas da operação foram feitas em São Paulo, e Efromovich está em prisão domiciliar, por conta da pandemia de covid-19. Os irmãos Efromovich, sócios do Sinergy Group, já presidiram a Avianca Holdings e a Avianca Brasil/OceanAir, mas as empresas aéreas não são citadas ou investigadas no caso da suposta propina à Transpetro.
Assista à reportagem da CNN Brasil.