Atividade econômica tem crescimento de 0,6% em maio, diz FGV
Transformação, construção, comércio e transportes, foram os setores mais afetados pela pandemia
DA AGÊNCIA BRASIL
A primeira prévia do Indicador de Atividade Econômica (IAE) para maio de 2020, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apontou crescimento de 0,6% da economia em maio em comparação a abril. Segundo a FGV, este resultado mostra uma pequena recuperação após as fortes retrações registradas em março e abril em decorrência da pandemia da covid-19. Apesar dessa leve recuperação, a economia ainda está muito abaixo do nível anterior à chegada do novo coronavírus.
As atividades industriais e de serviços continuam sendo as com os maiores impactos negativos, com quedas significativas embora menores que as registradas em abril. As quedas mais acentuadas na indústria foram na de transformação seguida da de construção. Nos serviços, as maiores quedas foram no comércio e nos transportes.
No trimestre móvel, o indicador aponta retração de 10,1% no trimestre, em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. Quando comparado ao mesmo período de 2019, o trimestre encerrado em maio teve um recuo de 8,8%.
O IAE-FGV é um indicador que antecipa a tendência da economia brasileira a partir da divulgação de três versões com base na divulgação de pesquisas mensais de atividade divulgadas pelo IBGE. As principais informações para a atualização do indicador são Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física, Pesquisa Mensal de Comércio e Pesquisa Mensal de Serviços.
A primeira prévia do Indicador de Atividade Econômica (IAE) para maio de 2020, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apontou crescimento de 0,6% da economia em maio em comparação a abril. Segundo a FGV, este resultado mostra uma pequena recuperação após as fortes retrações registradas em março e abril em decorrência da pandemia da covid-19. Apesar dessa leve recuperação, a economia ainda está muito abaixo do nível anterior à chegada do novo coronavírus.
As atividades industriais e de serviços continuam sendo as com os maiores impactos negativos, com quedas significativas embora menores que as registradas em abril. As quedas mais acentuadas na indústria foram na de transformação seguida da de construção. Nos serviços, as maiores quedas foram no comércio e nos transportes.
No trimestre móvel, o indicador aponta retração de 10,1% no trimestre, em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. Quando comparado ao mesmo período de 2019, o trimestre encerrado em maio teve um recuo de 8,8%.
O IAE-FGV é um indicador que antecipa a tendência da economia brasileira a partir da divulgação de três versões com base na divulgação de pesquisas mensais de atividade divulgadas pelo IBGE. As principais informações para a atualização do indicador são Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física, Pesquisa Mensal de Comércio e Pesquisa Mensal de Serviços.