Confira os destaques da live com secretário do MTur
A MP 963 foi o principal assunto na mais recente live Check Point.
Realizado hoje (13) o mais recente episódio da sequência de lives Check Point, na PANROTAS, trouxe o Ministério do Turismo para esclarecer algumas dúvidas a respeito da MP 963, que libera R$ 5 bilhões em crédito para empresas do setor turístico, via Fungetur. Participaram da reunião o secretário executivo do MTur, Daniel Nepomuceno, além do coordenador-geral de Fomento ao Empreendedorismo, Atração de Investimentos e Fugetur, Lucas Fiuza, e o secretário executivo adjunto do ministério, Higino Brito Vieira. Os convidados ressaltaram o canal aberto com o setor para construir a medida e como ela se desdobra até chegar aos empresários e profissionais.
Representando empresas e associações participaram também a presidente da Abav Nacional, Magda Nassar, o presidente do Sindepat, Murilo Pascoal, e o diretor do grupo hoteleiro Royal Palm, Antonio Dias.
Em quase uma hora de conversa vale destacar a alteração nas condições que o Fungetur passa a oferecer, na esteira da concessão de empréstimos da MP. Segundo informou o secretário, fundo passou a trabalhar com limite de giro de R$ 30 milhões para concessão de crédito (antes a quantia era de R$ 1 milhão) independente do segmento ou classificação da empresa, taxa de juros passa a ser de 5% mais INPC, o prazo de pagamento sobe de 48 para 60 meses e a carência passa de seis para 12 meses. Com bancos privados credenciados. "Acho que com essas medidas, conseguimos manter a linha e ter um cenário mais favorável", aponta.
Nepomuceno também antecipou que o próximo passo do ministério ocorre até sexta-feira, com a assinatura de um acordo com a Caixa Econômica, que será uma das 17 instituições financeiras incumbidas de repassar o valor aos solicitantes. A partir desse contato, o banco já terá acesso aos dados das empresas e poderá começar a análise para liberar o crédito a partir da solicitação. O mecanismo para requerimento é outra etapa em desenvolvimento e deverá ser feito de maneira interativa, conforme antecipa o ministério.
Ao mesmo tempo, o ministério intensifica os trabalhos para delimitar a melhor maneira de obter as garantias para a liberação dos empréstimos. Respondendo a uma pergunta feita por Antonio Dias, do grupo Royal Palm, os representantes do MTur, alegam que a intenção é facilitar a apresentação de garantias mas quem delimita essa questão é o repassador, ou seja, a instituição financeira. No caso de hotéis, por exemplo, o próprio imóvel pode ser a garantia, desde que tenha anuência dos proprietários para isso.
Nas deliberações finais, Magda Nassar e Murilo Pascoal enalteceram a iniciativa do ministério. "O setor ainda tem muitas dúvidas e um anseio muito grande. O que tenho a dizer é: vamos nos informar. Procurem informações, bancos de fomento, Fungetur, vamos fazer esse dinheiro chegar na nossa ponta", disse Magda. Já o presidente do Sindepat lembrou da MP 963, que ainda é um texto sobre o qual o setor pede reedição em alguns pontos.
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Representando empresas e associações participaram também a presidente da Abav Nacional, Magda Nassar, o presidente do Sindepat, Murilo Pascoal, e o diretor do grupo hoteleiro Royal Palm, Antonio Dias.
Em quase uma hora de conversa vale destacar a alteração nas condições que o Fungetur passa a oferecer, na esteira da concessão de empréstimos da MP. Segundo informou o secretário, fundo passou a trabalhar com limite de giro de R$ 30 milhões para concessão de crédito (antes a quantia era de R$ 1 milhão) independente do segmento ou classificação da empresa, taxa de juros passa a ser de 5% mais INPC, o prazo de pagamento sobe de 48 para 60 meses e a carência passa de seis para 12 meses. Com bancos privados credenciados. "Acho que com essas medidas, conseguimos manter a linha e ter um cenário mais favorável", aponta.
Nepomuceno também antecipou que o próximo passo do ministério ocorre até sexta-feira, com a assinatura de um acordo com a Caixa Econômica, que será uma das 17 instituições financeiras incumbidas de repassar o valor aos solicitantes. A partir desse contato, o banco já terá acesso aos dados das empresas e poderá começar a análise para liberar o crédito a partir da solicitação. O mecanismo para requerimento é outra etapa em desenvolvimento e deverá ser feito de maneira interativa, conforme antecipa o ministério.
Ao mesmo tempo, o ministério intensifica os trabalhos para delimitar a melhor maneira de obter as garantias para a liberação dos empréstimos. Respondendo a uma pergunta feita por Antonio Dias, do grupo Royal Palm, os representantes do MTur, alegam que a intenção é facilitar a apresentação de garantias mas quem delimita essa questão é o repassador, ou seja, a instituição financeira. No caso de hotéis, por exemplo, o próprio imóvel pode ser a garantia, desde que tenha anuência dos proprietários para isso.
Nas deliberações finais, Magda Nassar e Murilo Pascoal enalteceram a iniciativa do ministério. "O setor ainda tem muitas dúvidas e um anseio muito grande. O que tenho a dizer é: vamos nos informar. Procurem informações, bancos de fomento, Fungetur, vamos fazer esse dinheiro chegar na nossa ponta", disse Magda. Já o presidente do Sindepat lembrou da MP 963, que ainda é um texto sobre o qual o setor pede reedição em alguns pontos.
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