CNC prevê PIB brasileiro crescendo 0,9% em 2019
Projeção foi divulgada após publicação do IBGE que revelou um crescimento de 0,4% na comparação com o primeiro trimestre do ano, que foi de retração de 0,1%
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê que o PIB brasileiro cresça 0,9% em 2019. A projeção foi divulgada nesta quinta-feira (29), após publicação do IBGE que revelou um crescimento de 0,4% na comparação com o primeiro trimestre do ano, que teve retração de 0,1%. O número é inferior ao registrado em 2018, quando o incremento econômico foi de 1,1%.
Pela primeira vez desde o quarto trimestre de 2017, a indústria foi a principal responsável pelo crescimento do PIB, com 0,7%, seguida pelo setor de serviços, com 0,3%. O comércio, por sua vez, cresceu acima da média pelo segundo trimestre seguido, registrando 0,7%, porém, o nível de atividade do setor está 8,9% abaixo daquele observado há cinco anos. A agropecuária retrocedeu 0,4% no período.
Os destaques ficaram por conta das indústrias de transformação, que subiram 2%, e construção, com 1,9%. Por outro lado, a indústria extrativa, que já havia recuado 7,5% no primeiro trimestre, perdeu mais 3,8% no segundo trimestre do ano.
Na análise da demanda interna, o consumo das famílias aumentou 0,3%, enquanto a formação bruta de capital fixo cresceu 3,2%. A produção interna de bens de capital, cujo resultado do segundo trimestre foi 5,6% superior aos três meses anteriores, foi o melhor desde o primeiro trimestre de 2013, quando o incremento foi de 12,2%.
Pela primeira vez desde o quarto trimestre de 2017, a indústria foi a principal responsável pelo crescimento do PIB, com 0,7%, seguida pelo setor de serviços, com 0,3%. O comércio, por sua vez, cresceu acima da média pelo segundo trimestre seguido, registrando 0,7%, porém, o nível de atividade do setor está 8,9% abaixo daquele observado há cinco anos. A agropecuária retrocedeu 0,4% no período.
Os destaques ficaram por conta das indústrias de transformação, que subiram 2%, e construção, com 1,9%. Por outro lado, a indústria extrativa, que já havia recuado 7,5% no primeiro trimestre, perdeu mais 3,8% no segundo trimestre do ano.
Na análise da demanda interna, o consumo das famílias aumentou 0,3%, enquanto a formação bruta de capital fixo cresceu 3,2%. A produção interna de bens de capital, cujo resultado do segundo trimestre foi 5,6% superior aos três meses anteriores, foi o melhor desde o primeiro trimestre de 2013, quando o incremento foi de 12,2%.