MTur quer know how sueco em projeto de parques nacionais
O Brasil chegou a ter 42 mil turistas suecos em 2014 e apresenta uma queda de 45,3% em três anos.
O ministro do Turismo, Vinicius Lummertz, pediu o apoio do governo sueco para aumentar o fluxo de turistas entre os dois países e atrair investidores. O foco são os destinos de natureza, que estão em primeiro lugar na preferência dos viajantes dos países nórdicos.
De acordo com o Relatório de Competitividade do Turismo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), entre todos os 136 países analisados, o Brasil é o primeiro no quesito natureza. “Somos o número um no mundo em atrativos naturais e precisamos aproveitar melhor esse nosso diferencial para atrair investimentos e gerar emprego”, comentou Lummertz.
O ministro do Turismo informou à ministra de Indústria e Inovação, Stina Billinger, a quem os assuntos referentes ao turismo da Suécia estão relacionados, que o Brasil, por meio do Ministério do Meio Ambiente e ICMBio, vai abrir concessões em alguns de seus principais parques nacionais.
“Seria bom contar com empresas suecas participando desse processo. Queremos que os principais atores mundiais nos ajudem a gerir de maneira sustentável esse importante patrimônio da humanidade”, afirmou o ministro.
Os parques nacionais do Pau Brasil, na Bahia, e Chapada dos Veadeiros, em Goiás, serão os próximos a terem serviços como de bilheteria e alimentação concedidos para a iniciativa privada. Atualmente, o Brasil recebe 10,7 milhões de visitantes nas unidades de conservação. Mais da metade desse total são registrados nos parques que já contam com algum tipo de concessão, como os de Foz do Iguaçu (PR), Fernando de Noronha (PE) e Tijuca (RJ).
Atualmente, o gasto dos turistas dos países escandinavos é o quinto maior do mundo, com 42,8 bilhões de euros, atrás apenas da China (228,1 bi de euros), EUA (119,7 bi de euros), Alemanha (74,1 bi de euros) e Reino Unido (56,1 bi de euros). O Brasil, que já chegou a ter 42 mil turistas suecos em 2014, registrou a entrada de 23 mil viajantes desse país no último ano, uma queda de 45,3% em três anos. E enquanto o turista internacional que visita o Brasil gasta, em média, US$ 55,78 por dia, o sueco deixa US$ 170 por dia nos destinos internacionais.
Além das reuniões com a ministra de Indústria e Inovação, Stina Billinger, e com operadores de viagens, a delegação brasileira na Suécia encontrou-se também com o chefe do Departamento de Diálogo Intercultural do Sweedish, Henrik Selin, e com a presidente da Visit Sweeden, Ewa Lagerqvist. Na pauta, o modelo de gestão dos órgãos especializados em promover os destinos suecos para o mundo.
“Enquanto recebemos pouco mais de 20 mil turistas suecos por ano, a Tailândia, que está a mais ou menos a mesma distância, recebe mais de 200 mil”, comparou. Ele destacou que já há uma relação comercial intensa entre os dois países, o que favorece a atração de viajantes. Cinco das maiores empresas do país escandinavo estão no Brasil: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux e Saaby.
De acordo com o Relatório de Competitividade do Turismo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), entre todos os 136 países analisados, o Brasil é o primeiro no quesito natureza. “Somos o número um no mundo em atrativos naturais e precisamos aproveitar melhor esse nosso diferencial para atrair investimentos e gerar emprego”, comentou Lummertz.
O ministro do Turismo informou à ministra de Indústria e Inovação, Stina Billinger, a quem os assuntos referentes ao turismo da Suécia estão relacionados, que o Brasil, por meio do Ministério do Meio Ambiente e ICMBio, vai abrir concessões em alguns de seus principais parques nacionais.
“Seria bom contar com empresas suecas participando desse processo. Queremos que os principais atores mundiais nos ajudem a gerir de maneira sustentável esse importante patrimônio da humanidade”, afirmou o ministro.
Os parques nacionais do Pau Brasil, na Bahia, e Chapada dos Veadeiros, em Goiás, serão os próximos a terem serviços como de bilheteria e alimentação concedidos para a iniciativa privada. Atualmente, o Brasil recebe 10,7 milhões de visitantes nas unidades de conservação. Mais da metade desse total são registrados nos parques que já contam com algum tipo de concessão, como os de Foz do Iguaçu (PR), Fernando de Noronha (PE) e Tijuca (RJ).
Atualmente, o gasto dos turistas dos países escandinavos é o quinto maior do mundo, com 42,8 bilhões de euros, atrás apenas da China (228,1 bi de euros), EUA (119,7 bi de euros), Alemanha (74,1 bi de euros) e Reino Unido (56,1 bi de euros). O Brasil, que já chegou a ter 42 mil turistas suecos em 2014, registrou a entrada de 23 mil viajantes desse país no último ano, uma queda de 45,3% em três anos. E enquanto o turista internacional que visita o Brasil gasta, em média, US$ 55,78 por dia, o sueco deixa US$ 170 por dia nos destinos internacionais.
Além das reuniões com a ministra de Indústria e Inovação, Stina Billinger, e com operadores de viagens, a delegação brasileira na Suécia encontrou-se também com o chefe do Departamento de Diálogo Intercultural do Sweedish, Henrik Selin, e com a presidente da Visit Sweeden, Ewa Lagerqvist. Na pauta, o modelo de gestão dos órgãos especializados em promover os destinos suecos para o mundo.
“Enquanto recebemos pouco mais de 20 mil turistas suecos por ano, a Tailândia, que está a mais ou menos a mesma distância, recebe mais de 200 mil”, comparou. Ele destacou que já há uma relação comercial intensa entre os dois países, o que favorece a atração de viajantes. Cinco das maiores empresas do país escandinavo estão no Brasil: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux e Saaby.