China alerta viajantes sobre violência e custos com saúde nos EUA
Embaixada chinesa publicou memorando destinado a turistas e estudantes do país
A China entrou no verão no dia 21 de junho, por isso, as autoridades locais trataram de elaborar alguns avisos para seus habitantes que planejam viajar para fora do país nos próximos meses, principalmente àqueles que vão para os Estados Unidos, seja por férias ou motivados por estudos em universidades.
Um memorando publicado pela embaixada chinesa nos Estados Unidos na última semana destacou alguns pontos que os turistas devem tomar cuidado no país, como a violência e a saúde. O texto alerta sobre números altos de roubos, furtos e de civis com porte de arma de fogo, além dos altos custos com despesas médicas em território norte-americano.
“O tratamento hospitalar norte-americano é extremamente caro e os visitantes devem adquirir seguro de acidentes médicos e pessoais de acordo com seu estado de saúde e situação financeira”, avisa a publicação oficial chinesa.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o cidadão dos Estados Unidos gastou, em média, US$ 9,5 mil com assistências médicas em 2015, enquanto o chinês dispendeu apenas cerca de US$ 420 no mesmo segmento. Daí o alerta do governo chinês.
“A Segurança Pública norte-americana não é suficiente, e tiroteios, roubos e furtos são frequentes. Nos aeroportos, os agentes da lei têm o direito de inspecionar todas as pessoas que entram no país para verificar a nacionalidade, o objetivo da viagem e os itens transportados, incluindo bagagem, eletrônicos e carros”, continuou o memorando.
Os alertas, claro, já geraram desconforto nas relações entre China e Estados Unidos, que já não andam muito boas nos últimos tempos. Aguarda-se o troco de Trump nas recomendações de viagens à China...
Um memorando publicado pela embaixada chinesa nos Estados Unidos na última semana destacou alguns pontos que os turistas devem tomar cuidado no país, como a violência e a saúde. O texto alerta sobre números altos de roubos, furtos e de civis com porte de arma de fogo, além dos altos custos com despesas médicas em território norte-americano.
“O tratamento hospitalar norte-americano é extremamente caro e os visitantes devem adquirir seguro de acidentes médicos e pessoais de acordo com seu estado de saúde e situação financeira”, avisa a publicação oficial chinesa.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o cidadão dos Estados Unidos gastou, em média, US$ 9,5 mil com assistências médicas em 2015, enquanto o chinês dispendeu apenas cerca de US$ 420 no mesmo segmento. Daí o alerta do governo chinês.
“A Segurança Pública norte-americana não é suficiente, e tiroteios, roubos e furtos são frequentes. Nos aeroportos, os agentes da lei têm o direito de inspecionar todas as pessoas que entram no país para verificar a nacionalidade, o objetivo da viagem e os itens transportados, incluindo bagagem, eletrônicos e carros”, continuou o memorando.
Os alertas, claro, já geraram desconforto nas relações entre China e Estados Unidos, que já não andam muito boas nos últimos tempos. Aguarda-se o troco de Trump nas recomendações de viagens à China...