Fernando de Noronha (PE) dispensa exigência de vacina para turistas
Protocolo também reduz de 20% para 10% percentual de passageiros sorteados para teste de covid na saída
Desde a última sexta-feira (14), moradores e turistas não precisam mais apresentar certificado de vacinação contra a covid-19 para entrar em Fernando de Noronha (PE). A medida, que integra a sexta etapa de flexibilização do protocolo de reabertura do Turismo na ilha, foi publicada no Diário Oficial do Pernambuco.
Além da dispensa da comprovação de imunização, a testagem dos visitantes na saída de Fernando de Noronha será reduzida. Agora, serão sorteados para o teste 10% dos visitantes em voos ou embarcações em vez dos antigos 20% dos passageiros. O teste é custeado pelo Governo do Estado.
Quem for testado positivo durante a estada deverá realizar quarentena com os próprios recursos no arquipélago até a cura ou o fim do período de transmissão do vírus, conforme determinação das autoridades de saúde.
A flexibilização ocorre devido aos avanços da vacinação no País e a redução dos números da doença. Segundo o texto do Diário Oficial, também colabora a atual vigência do "período sazonal desfavorável à transmissão de doenças decorrentes de vírus respiratórios", que vai de setembro até fevereiro.
Confira mais informações do Diário Oficial do Pernambuco.
Além da dispensa da comprovação de imunização, a testagem dos visitantes na saída de Fernando de Noronha será reduzida. Agora, serão sorteados para o teste 10% dos visitantes em voos ou embarcações em vez dos antigos 20% dos passageiros. O teste é custeado pelo Governo do Estado.
Quem for testado positivo durante a estada deverá realizar quarentena com os próprios recursos no arquipélago até a cura ou o fim do período de transmissão do vírus, conforme determinação das autoridades de saúde.
A flexibilização ocorre devido aos avanços da vacinação no País e a redução dos números da doença. Segundo o texto do Diário Oficial, também colabora a atual vigência do "período sazonal desfavorável à transmissão de doenças decorrentes de vírus respiratórios", que vai de setembro até fevereiro.
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