Macau fecha cassinos devido a surto de covid-19
Todos os negócios foram ordenados a fechar, exceto supermercados e outros que prestam serviços essenciais
O centro de apostas asiático de Macau fechou todos os seus cassinos por uma semana a partir de 11 de julho, tentando impedir um surto de covid-19 que infectou mais de 1,4 mil pessoas nas últimas três semanas. As informações são do portal Travel Weekly.
Todos os negócios foram ordenados a fechar, exceto supermercados e outros que prestam serviços essenciais. Os moradores devem ficar em casa, a menos que precisem sair, como fazer compras de alimentos ou trabalhar em um setor considerado essencial.
Macau, uma região chinesa semiautônoma como a vizinha Hong Kong, está enfrentando seu primeiro surto considerável da pandemia. A cidade de 680 mil pessoas registrou 93 novos casos no sábado, elevando o total do surto em andamento para 1.467.
A ex-colônia portuguesa vem seguindo uma versão da estratégia "zero covid" da China, trancando prédios que têm casos e realizando repetidas rodadas de testes em massa para encontrar e isolar indivíduos infectados.
As autoridades alertaram que a polícia estaria patrulhando as ruas e os infratores seriam punidos, de acordo com relatos da mídia de Macau. Qualquer pessoa que saia deve usar uma máscara, com os adultos obrigados a usar uma N95 ou equivalente.
As medidas, anunciadas no sábado (9), ampliam as restrições que estão em vigor desde 23 de junho. A ordem anterior fechou salões de beleza, academias, cinemas, bares, boates e outros locais de entretenimento e proibiu jantares em restaurantes, limitando-os à entrega.
A economia de Macau depende fortemente de seus cassinos e negócios relacionados, que foram duramente atingidos pela pandemia. A receita do jogo se recuperou um pouco no ano passado, mas ainda está muito abaixo dos níveis pré-pandemia.
Todos os negócios foram ordenados a fechar, exceto supermercados e outros que prestam serviços essenciais. Os moradores devem ficar em casa, a menos que precisem sair, como fazer compras de alimentos ou trabalhar em um setor considerado essencial.
Macau, uma região chinesa semiautônoma como a vizinha Hong Kong, está enfrentando seu primeiro surto considerável da pandemia. A cidade de 680 mil pessoas registrou 93 novos casos no sábado, elevando o total do surto em andamento para 1.467.
A ex-colônia portuguesa vem seguindo uma versão da estratégia "zero covid" da China, trancando prédios que têm casos e realizando repetidas rodadas de testes em massa para encontrar e isolar indivíduos infectados.
As autoridades alertaram que a polícia estaria patrulhando as ruas e os infratores seriam punidos, de acordo com relatos da mídia de Macau. Qualquer pessoa que saia deve usar uma máscara, com os adultos obrigados a usar uma N95 ou equivalente.
As medidas, anunciadas no sábado (9), ampliam as restrições que estão em vigor desde 23 de junho. A ordem anterior fechou salões de beleza, academias, cinemas, bares, boates e outros locais de entretenimento e proibiu jantares em restaurantes, limitando-os à entrega.
A economia de Macau depende fortemente de seus cassinos e negócios relacionados, que foram duramente atingidos pela pandemia. A receita do jogo se recuperou um pouco no ano passado, mas ainda está muito abaixo dos níveis pré-pandemia.