Nova York suspende obrigatoriedade de máscaras em locais fechados
Governadora informou que cidades e empresas irão determinar se é ou não necessário o uso do acessório
O Estado de Nova York anunciou oficialmente nesta quarta-feira (9) o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em espaços fechados, especialmente em comércios, restaurantes e empresas. A governadora Kathy Hochul informou que a medida que estabeleceu esta obrigatoriedade não será renovada quando expirar nesta quinta-feira. Ela informou que daqui para a frente serão as cidades ou empresas que irão determinar se é ou não necessário o uso do acessório contra a covid-19 em locais fechados.
De acordo com informações da AFP e Exame, a obrigação do uso de máscaras será mantido, no entanto, até março nas escolas e caberá aos municípios e comércios determinar a seguir se vão exigi-la de seus funcionários e clientes, disse Hochul à imprensa. "É um panorama magnífico. Não acabamos, mas a tendência está muito, muito bem encaminhada, e por isso agora estamos considerando uma nova fase da pandemia", disse a governadora.
Os casos de covid-19 estão em queda livre nos Estados Unidos, com pouco menos de 250 mil contágios diários, em média, por sete dias consecutivos, segundo as autoridades sanitárias, longe do pico de 800 mil casos, alcançado em meados de janeiro. No entanto, em 4 de fevereiro o país superou a marca das 900 mil mortes por covid-19 em quase dois anos, segundo a Universidade Johns Hopkins.
De acordo com informações da AFP e Exame, a obrigação do uso de máscaras será mantido, no entanto, até março nas escolas e caberá aos municípios e comércios determinar a seguir se vão exigi-la de seus funcionários e clientes, disse Hochul à imprensa. "É um panorama magnífico. Não acabamos, mas a tendência está muito, muito bem encaminhada, e por isso agora estamos considerando uma nova fase da pandemia", disse a governadora.
Os casos de covid-19 estão em queda livre nos Estados Unidos, com pouco menos de 250 mil contágios diários, em média, por sete dias consecutivos, segundo as autoridades sanitárias, longe do pico de 800 mil casos, alcançado em meados de janeiro. No entanto, em 4 de fevereiro o país superou a marca das 900 mil mortes por covid-19 em quase dois anos, segundo a Universidade Johns Hopkins.