Inglaterra relaxa restrições para viagens internacionais
Passageiros vacinados de países de baixo risco não precisarão mais fazer teste de covid-19 na chegada
O Reino Unido simplificou as regras para viagens internacionais à Inglaterra, incluindo a eliminação da necessidade de passageiros totalmente vacinados fazerem testes de covid-19 na chegada de países de baixo risco. As informações são da Reuters.
"As mudanças de hoje significam um sistema mais simples e direto. Um sistema com menos testes e custos mais baixos, permitindo que mais pessoas viajem, vejam seus entes queridos ou façam negócios em todo o mundo, ao mesmo tempo que impulsiona a indústria de viagens", disse o secretário de transportes, Grant Shapps.
Pelas novas propostas, os destinos serão simplesmente classificados como baixo ou alto risco, em vez do sistema de farol com vermelho, amarelo e verde. Oito países, incluindo Turquia, Paquistão e Maldivas, serão removidos da faixa vermelha de alto risco a partir da próxima quarta-feira (22), que exige que os passageiros fiquem em quarentena em um hotel. O Brasil segue entre os países de alto risco na lista do governo britânico.
A partir de 4 de outubro, os passageiros que chegam de países de baixo risco terão permissão para fazer um teste de antígeno mais barato, em vez dos testes de laboratório de PCR administrados de forma privada agora exigidos. Os testes PCR para uma família agora podem custar centenas de libras, sendo inclusive alvo de críticas recentemente.
O WTTC comemorou as mudanças. "Temos o prazer de ver a queda de um sistema de semáforos ilógico que causou confusão e angústia para os viajantes. Também estamos felizes em ver que o governo ouviu nossas ligações, com viajantes vacinados não precisando mais fazer testes antes da partida, e que os testes de antígeno substituirão os caros PCRs", afirmou a presidente e CEO da entidade, Julia Simpson.
Lembrando que o governo britânico define a política para a Inglaterra, enquanto a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte são responsáveis por suas próprias regras.
"As mudanças de hoje significam um sistema mais simples e direto. Um sistema com menos testes e custos mais baixos, permitindo que mais pessoas viajem, vejam seus entes queridos ou façam negócios em todo o mundo, ao mesmo tempo que impulsiona a indústria de viagens", disse o secretário de transportes, Grant Shapps.
Pelas novas propostas, os destinos serão simplesmente classificados como baixo ou alto risco, em vez do sistema de farol com vermelho, amarelo e verde. Oito países, incluindo Turquia, Paquistão e Maldivas, serão removidos da faixa vermelha de alto risco a partir da próxima quarta-feira (22), que exige que os passageiros fiquem em quarentena em um hotel. O Brasil segue entre os países de alto risco na lista do governo britânico.
A partir de 4 de outubro, os passageiros que chegam de países de baixo risco terão permissão para fazer um teste de antígeno mais barato, em vez dos testes de laboratório de PCR administrados de forma privada agora exigidos. Os testes PCR para uma família agora podem custar centenas de libras, sendo inclusive alvo de críticas recentemente.
O WTTC comemorou as mudanças. "Temos o prazer de ver a queda de um sistema de semáforos ilógico que causou confusão e angústia para os viajantes. Também estamos felizes em ver que o governo ouviu nossas ligações, com viajantes vacinados não precisando mais fazer testes antes da partida, e que os testes de antígeno substituirão os caros PCRs", afirmou a presidente e CEO da entidade, Julia Simpson.
Lembrando que o governo britânico define a política para a Inglaterra, enquanto a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte são responsáveis por suas próprias regras.