Brasil é reeleito no Conselho Executivo da OMT
País foi escolhido para representar a região das Américas e Caribe, liderando a agenda até 2025
O Brasil foi escolhido para representar a região das Américas e Caribe no Conselho Executivo da Organização Mundial de Turismo (OMT). Com isso, participa das discussões e da definição dos planos de recuperação e retomada do Turismo mundial, liderando a agenda na região das Américas até 2025. A indicação do País foi feita ontem (24) após uma votação com 24 países durante a 66ª Reunião da Comissão Regional da OMT para as Américas.
Além do Brasil, também foram eleitos Argentina e República Dominicana, unindo-se ainda a Guatemala e Paraguai, que já detêm mandato no Conselho Executivo até 2023, considerando que a região das Américas e Caribe possui cinco assentos no Conselho Executivo da entidade.
“Acredito que é um reconhecimento às políticas adotadas pelo nosso governo em apoio ao setor de Turismo para reduzir os efeitos da covid-19. As ações envolveram desde a flexibilização de salários e jornadas de trabalho (MP 936) à regulamentação das relações de consumo no segmento (MP 948) e à garantia de R$ 5 bilhões para capitalizar empreendimentos do setor com taxas e prazos diferenciados (MP 963) por meio do Fungetur”, afirma o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.
O mandato dos membros eleitos para o Conselho Executivo tem duração de quatro anos, sendo que a eleição para a renovação da metade dos integrantes acontece a cada dois anos. O conselho se reúne duas vezes por ano e é integrado por ministros das seis comissões regionais do órgão (Américas, Europa, África, Oriente Médio, Ásia-Pacífico e Sul da Ásia) em que se dividem os 159 Estados-membros.
Atualmente, o Brasil já exerce mandato no Conselho Executivo, assento que conquistou de forma conjunta com o Uruguai para o período 2018 a 2021, cabendo ao Brasil os dois últimos anos. A chancela da eleição que reconduziu o País ao Conselho Executivo deve ocorrer na próxima Assembleia Geral da OMT, prevista para o mês de outubro em Marraquexe, no Marrocos.
“Nós estaremos presentes na América e teremos um escritório especial que deve ser dedicado a investimentos, que são muito importantes para as Américas e para o Turismo. Penso que este vai ser um importante passo para as Américas e atrairá mais investimentos e mais empresas internacionais para a região”, diz o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.
Representando o Brasil durante a 66ª reunião, o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Daniel Nepomuceno, destacou as possibilidades para atração de investimentos a partir da implantação do primeiro escritório da organização no Brasil.
“Teremos a obrigação de apresentar, para todos os investidores do mundo, a oportunidade de conhecer e investir no nosso País. Teremos também a obrigação de desenvolver nossos destinos, de atrair para as Américas novas companhias aéreas, novas redes de hotéis. Sabemos que, se investirmos mais em Turismo, a nossa economia e a nossa cultura serão muito mais desenvolvidas.”
Além do Brasil, também foram eleitos Argentina e República Dominicana, unindo-se ainda a Guatemala e Paraguai, que já detêm mandato no Conselho Executivo até 2023, considerando que a região das Américas e Caribe possui cinco assentos no Conselho Executivo da entidade.
“Acredito que é um reconhecimento às políticas adotadas pelo nosso governo em apoio ao setor de Turismo para reduzir os efeitos da covid-19. As ações envolveram desde a flexibilização de salários e jornadas de trabalho (MP 936) à regulamentação das relações de consumo no segmento (MP 948) e à garantia de R$ 5 bilhões para capitalizar empreendimentos do setor com taxas e prazos diferenciados (MP 963) por meio do Fungetur”, afirma o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.
O mandato dos membros eleitos para o Conselho Executivo tem duração de quatro anos, sendo que a eleição para a renovação da metade dos integrantes acontece a cada dois anos. O conselho se reúne duas vezes por ano e é integrado por ministros das seis comissões regionais do órgão (Américas, Europa, África, Oriente Médio, Ásia-Pacífico e Sul da Ásia) em que se dividem os 159 Estados-membros.
Atualmente, o Brasil já exerce mandato no Conselho Executivo, assento que conquistou de forma conjunta com o Uruguai para o período 2018 a 2021, cabendo ao Brasil os dois últimos anos. A chancela da eleição que reconduziu o País ao Conselho Executivo deve ocorrer na próxima Assembleia Geral da OMT, prevista para o mês de outubro em Marraquexe, no Marrocos.
“Nós estaremos presentes na América e teremos um escritório especial que deve ser dedicado a investimentos, que são muito importantes para as Américas e para o Turismo. Penso que este vai ser um importante passo para as Américas e atrairá mais investimentos e mais empresas internacionais para a região”, diz o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.
Representando o Brasil durante a 66ª reunião, o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Daniel Nepomuceno, destacou as possibilidades para atração de investimentos a partir da implantação do primeiro escritório da organização no Brasil.
“Teremos a obrigação de apresentar, para todos os investidores do mundo, a oportunidade de conhecer e investir no nosso País. Teremos também a obrigação de desenvolver nossos destinos, de atrair para as Américas novas companhias aéreas, novas redes de hotéis. Sabemos que, se investirmos mais em Turismo, a nossa economia e a nossa cultura serão muito mais desenvolvidas.”